Ó Zézinho mete lá o boné,
não vês que este Sol faz mal à cabeça!
Portugal está a cair aos bocados! Desde as falésias do Algarve, passando pela governação chegando até à forte amnésia do povo, que pelos vistos não se importa de ser governado por gente envolvida em processos crimes, tudo parece sofrer de um mal que nem o facto de termos o santuário de Fátima nos ajuda. A causa, essa é debatida por comentadores “encartados” em todos os meios de comunicação, onde as opiniões para tal facto variam conforme as “amizades clubistas” ou então são feitas de uma “profundidade superficial” que qualquer senso comum é capaz de concordar, como por exemplo a “Crise Internacional”, e talvez tenham razão. Se existe algo que faz com que o nosso país desde sempre não saia de uma crise internacional é sua localização. Nesta latitude apanha-se muito Sol, demasiado Sol, o que, como sabemos, não faz nada bem à cabeça e ao território. Por isso, se explicam as derrocadas consecutivas em tudo o que aqui é construído. Quando não existem sismos nós provocamo-los, e tudo isto tem a ver com a localização geográfica. Por isso, proponho que se gaste o resto do dinheiro de Bruxelas numa jangada de pedra e nos desloquemos mais para norte, talvez para o pé dos bacalhaus. Esta solução, embora credível, talvez não demova as gentes da praia, resta-nos então seguir o velho conselho das Mães e Avós de andarmos com o chapéu na cabeça, talvez assim minimizemos os males desta permanente “silly season”.
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