Diógenes precisam-se...Sabemos de fonte segura - a do povo anódimo e purificador - de onde vem e como se transmitem os males em que enferma a actual sociedade moitense, males esses, que são por ventura, veículados por simpatia e imposição ao mesmo tempo a situação estractégica estrutural montada pelas "forças dominantes" na sociedade portuguesa em geral. Sabemos também que essa mesma sociedade portuguesa se insere num contexto melífluo mais vasto que é a União Europeia - Uma panóplia de estados-nações - que se querem, no dizer dos seus dirigentes, encaminhar para um único estado - o Estado Federal -. Neste contexto, as movimentações de massas a níveis internacionais e nacionais têm-se pautado por reivindicações salariais «a esmola do rico senhor» e pouco mais. Um pouco mais de saúde aqui. Um tarifário menos agressivo ali. Uma taxa mais moderadsa além, etc etc etc. A nível local, o comportamento das massas, se é que existe, nem sequer se faz sentir.Não é só o marasmo das pessoas, é também e para pior, o enfeudamento das mesmas. As estruturas sindicais locais e seus membros eleitos pelos trabalhadores a elas vinculados, quase todos nomeados pelo partido ou partidos instalados no que se diz Poder Local Democrático, continuam num processo estagnativo. As actuais estruturas (populares) sociais dos vários movimentos associativos locais, desde as associações e comissões de moradores (se é que a isso se possa chamar de Movimento Associativo) até às ditas associações de desporto e cultura, há muito que estagnaram. Hoje não passam de pequenos apêndices da autarquia. Também há muito tempo estes espécimes associativos seguiram o "caminhar do caudilho", que numa atitude homicideária acena para parcerias subsuissidárias e subterrâneas da administração local, e às vezes regional. Os que se dizem activistas e criticos, que fazem mover as coisas(?) que até escrevem coisas nos jornais locais, fazem apontamentos na internet e até lançam panfletos à rua, nunca o foram, e se alguma vez tentaram modificar o "sistema" foi porque os seus interesses mais intimos e pessoais poderiam ser lesados em demasia. Veja-se os «amigos do cais». Esta é a verdade! Percebe-se melhor a coisa quando os jornais locais e alguns regionais se identificam com o "compromisso firmado entre partidos políticos e direcções de jornais" - cada um de per si ou em conjunto - Os articulistas «amestrados» que se identificam como militantes de tal e tal partido são agitadores de coisa alguma. A pretenção dos colectivos partidários empurra-os para (como correias de transmissão) à total submissão, não passam de ignorantes arlequins. Entretanto, alguns membros da população que, julgo com invejáveis capacidades políticas, intelectuais, técnicas e culkturais, vão-se abstraindo da realidade que os aperta nas diversas tertúlias criadas a propósito e a despropósito pelo próprio "sistema", (sendo subsidiados por este mesmo "sistema que tanto contestam) Arrastando consigo para o cómodo prazer da vidinha _ faz-te a Ela - os poucos revolucionários que restam. E assim, cavalgando à redea solta, os senhores do actual "sistema" convergem para a dissolução da vida interventora e democrática das populações! Olhai em vosso redor..! Reparai na vida dissoluta e monótona para que se vão arrastando..!
Isto tem algum jeito..? Se calhar o suicídio ou falência ficar-lhes-á a matar..!
Que bom...podemos continuar a poluir e a construir... Não é verdade que é bom poluir e construir - a ver por que razão a nostalgia da velha selva que não floresta...Com toda a certeza que é necessário construir - satisfazer os principios civilizacionais!
Contudo, estou certo de que a construção como vector apontado às necessidades do homem e os restanteres seres da natureza, não somente o essencial, quero dizer, mais alguma coisa, como o conforto e outros bens simples mas satisfatórios ao bem-estar do cidadão, devem-se implementar.
Certo, e estou de acordo que a construção habitacional arrasta consigo os poluentes efeitos antropogénicos neste estuário do Tejo e em todos os rios etc.etc.etc.
Também o derrube de matas e florestas têm um efeito assassino à conservação da natureza.
Ultimamente, muito do que florestalmente se poderia falar foi na Peninsula de Setúbal devastado criminosamente em nome da segunda e terceira habitação. Aqui os políticos (?) eleitos tem culpas e mais culpas.
Todavia, da forma como os ditos conservadores da naturesa (Também Políticos Conservadores) a tratam e denunciam não deixa de ser outro crime..!
Os "Amigos do Cais" não são facto que cimente a análise que aqui apareceu - considerá-lo não passa de truque próprio a alimentar o próprio desejo, aliás, sem ponta que se pegue. Não faz uma unica proposta em tanta palavra escrita, Apenas desabafou, melhor, arrotou.
Conseguiu apenas uma análise sociológica anarco-cagona. Desejo que 2008 o liberte da cagabeira.
6 comentários:
PARA MUITO BREVE UM NOVO BLOG
O BLOG DO VIGILANTE
PREPAREM-SE CORRUPTOS E MENTIROSOS
O VIGILANTE VAI ARRASAR COM OS VOSSOS ESQUEMAS
O VIGILANTE VAI VOLTAR COM A VERDADE DOS FACTOS
POR MUITO QUE LHES DOA O VIGILANTE ESTÁ DE VOLTA
FORÇA VIGILANTE
Diógenes precisam-se...Sabemos de fonte segura - a do povo anódimo e purificador - de onde vem e como se transmitem os males em que enferma a actual sociedade moitense, males esses, que são por ventura, veículados por simpatia e imposição ao mesmo tempo a situação estractégica estrutural montada pelas "forças dominantes" na sociedade portuguesa em geral.
Sabemos também que essa mesma sociedade portuguesa se insere num contexto melífluo mais vasto que é a União Europeia - Uma panóplia de estados-nações - que se querem, no dizer dos seus dirigentes, encaminhar para um único estado - o Estado Federal -.
Neste contexto, as movimentações de massas a níveis internacionais e nacionais têm-se pautado por reivindicações salariais «a esmola do rico senhor» e pouco mais. Um pouco mais de saúde aqui. Um tarifário menos agressivo ali. Uma taxa mais moderadsa além, etc etc etc.
A nível local, o comportamento das massas, se é que existe, nem sequer se faz sentir.Não é só o marasmo das pessoas, é também e para pior, o enfeudamento das mesmas. As estruturas sindicais locais e seus membros eleitos pelos trabalhadores a elas vinculados, quase todos nomeados pelo partido ou partidos instalados no que se diz Poder Local Democrático, continuam num processo estagnativo.
As actuais estruturas (populares) sociais dos vários movimentos associativos locais, desde as associações e comissões de moradores (se é que a isso se possa chamar de Movimento Associativo) até às ditas associações de desporto e cultura, há muito que estagnaram. Hoje não passam de pequenos apêndices da autarquia.
Também há muito tempo estes espécimes associativos seguiram o "caminhar do caudilho", que numa atitude homicideária acena para parcerias subsuissidárias e subterrâneas da administração local, e às vezes regional.
Os que se dizem activistas e criticos, que fazem mover as coisas(?) que até escrevem coisas nos jornais locais, fazem apontamentos na internet e até lançam panfletos à rua, nunca o foram, e se alguma vez tentaram modificar o "sistema" foi porque os seus interesses mais intimos e pessoais poderiam ser lesados em demasia. Veja-se os «amigos do cais». Esta é a verdade!
Percebe-se melhor a coisa quando os jornais locais e alguns regionais se identificam com o "compromisso firmado entre partidos políticos e direcções de jornais" - cada um de per si ou em conjunto - Os articulistas «amestrados» que se identificam como militantes de tal e tal partido são agitadores de coisa alguma. A pretenção dos colectivos partidários empurra-os para (como correias de transmissão) à total submissão, não passam de ignorantes arlequins.
Entretanto, alguns membros da população que, julgo com invejáveis capacidades políticas, intelectuais, técnicas e culkturais, vão-se abstraindo da realidade que os aperta nas diversas tertúlias criadas a propósito e a despropósito pelo próprio "sistema", (sendo subsidiados por este mesmo "sistema que tanto contestam) Arrastando consigo para o cómodo prazer da vidinha _ faz-te a Ela - os poucos revolucionários que restam. E assim, cavalgando à redea solta, os senhores do actual "sistema" convergem para a dissolução da vida interventora e democrática das populações!
Olhai em vosso redor..! Reparai na vida dissoluta e monótona para que se vão arrastando..!
Isto tem algum jeito..?
Se calhar o suicídio ou falência ficar-lhes-á a matar..!
Que Bom ... podemos continuar a poluir e a construír...
Movimento Civico da Várzea eleito movimento civico do ano.
www.a-sul.blogspot.com
Que bom...podemos continuar a poluir e a construir...
Não é verdade que é bom poluir e construir - a ver por que razão a nostalgia da velha selva que não floresta...Com toda a certeza que é necessário construir - satisfazer os principios civilizacionais!
Contudo, estou certo de que a construção como vector apontado às necessidades do homem e os restanteres seres da natureza, não somente o essencial, quero dizer, mais alguma coisa, como o conforto e outros bens simples mas satisfatórios ao bem-estar do cidadão, devem-se implementar.
Certo, e estou de acordo que a construção habitacional arrasta consigo os poluentes efeitos antropogénicos neste estuário do Tejo e em todos os rios etc.etc.etc.
Também o derrube de matas e florestas têm um efeito assassino à conservação da natureza.
Ultimamente, muito do que florestalmente se poderia falar foi
na Peninsula de Setúbal devastado criminosamente em nome da segunda e terceira habitação. Aqui os políticos (?) eleitos tem culpas e mais culpas.
Todavia, da forma como os ditos conservadores da naturesa (Também Políticos Conservadores) a tratam e denunciam não deixa de ser outro crime..!
Os "Amigos do Cais" não são facto que cimente a análise que aqui apareceu - considerá-lo não passa de truque próprio a alimentar o próprio desejo, aliás, sem ponta que se pegue. Não faz uma unica proposta em tanta palavra escrita, Apenas desabafou, melhor, arrotou.
Conseguiu apenas uma análise sociológica anarco-cagona. Desejo que 2008 o liberte da cagabeira.
Em cheio amigo Urso, mto bem dito.
Vigilante
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