O jornalismo nacional, e não me refiro ao apenas aos jornalistas ou às suas direcções mais ou menos submissas, mas sim a um sistema que permite concentrações de poderes perniciosas, está podre. O DN afunda-se a cada número, mas é sobre o exemplo do Público que o Nuno Ramos de Almeida escreve.
Sobre o jornalismo, e sobre o modo como se escreve em Portugal, deixei este comentário num blog de um director desportivo de uma TV qualquer:
Eu poderia dizer que a Bola não é o Record, mas que o Record se parece com o Correio da Manha e este com o (cada vez pior) DN; que a Tsf já foi uma rádio com informação, opinião(ões) e música, que o Público parece que é mas não é, que o Primeiro de Janeiro já foi, que o JN parece que tenta ser, que o Jogo mereceria melhor prosa (mas quem sou eu para falar nisso se até agora um parágrafo não acabei, e pontos finais nem vê-los); que na TVI o morangos estão azedos, na SIC não se vendem presidentes nem se ressuscitam hermanias e que na RTP ninguém sabe mais que um miúdo de 10 anos...
Sobre o jornalismo, e sobre o modo como se escreve em Portugal, deixei este comentário num blog de um director desportivo de uma TV qualquer:
Eu poderia dizer que a Bola não é o Record, mas que o Record se parece com o Correio da Manha e este com o (cada vez pior) DN; que a Tsf já foi uma rádio com informação, opinião(ões) e música, que o Público parece que é mas não é, que o Primeiro de Janeiro já foi, que o JN parece que tenta ser, que o Jogo mereceria melhor prosa (mas quem sou eu para falar nisso se até agora um parágrafo não acabei, e pontos finais nem vê-los); que na TVI o morangos estão azedos, na SIC não se vendem presidentes nem se ressuscitam hermanias e que na RTP ninguém sabe mais que um miúdo de 10 anos...
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