As contradições neste texto são muito interessantes:
“Com a construção de um grande aeroporto, no seu território, Canha vai entrar com a sua construção num novo ciclo da sua história.
A equipa que está a projectar o aeroporto e a Câmara Municipal de Montijo não podem deixar de ter em consideração a importância ambiental que representa o território da freguesia e a centenária história da Vila de Canha.
Penso que as zonas urbanizáveis na alteração do Plano Director Municipal de Montijo devem aumentar para alguns milhares de habitantes e ter em conta a importância do património histórico que representa a Vila de Canha.”
Ou seja, vamos retirar o aeroporto do centro da cidade, e agora já podemos construir uma cidade em volta do aeroporto, mesmo que apartamentos às moscas no concelho do Montijo seja coisa que não falte. É claro que as medidas preventivas previstas na legislação são para ter em conta, mas tudo em nome do “património histórico da freguesia de Canha e o ambiente sem prejudicar o seu desenvolvimento”, uma terra “que estava a morrer aos “poucos”, com uma população muito idosa.”
“Com a construção de um grande aeroporto, no seu território, Canha vai entrar com a sua construção num novo ciclo da sua história.
A equipa que está a projectar o aeroporto e a Câmara Municipal de Montijo não podem deixar de ter em consideração a importância ambiental que representa o território da freguesia e a centenária história da Vila de Canha.
Penso que as zonas urbanizáveis na alteração do Plano Director Municipal de Montijo devem aumentar para alguns milhares de habitantes e ter em conta a importância do património histórico que representa a Vila de Canha.”
Ou seja, vamos retirar o aeroporto do centro da cidade, e agora já podemos construir uma cidade em volta do aeroporto, mesmo que apartamentos às moscas no concelho do Montijo seja coisa que não falte. É claro que as medidas preventivas previstas na legislação são para ter em conta, mas tudo em nome do “património histórico da freguesia de Canha e o ambiente sem prejudicar o seu desenvolvimento”, uma terra “que estava a morrer aos “poucos”, com uma população muito idosa.”
3 comentários:
Retirar o aeoroporto da cidade de Lisboa, com os investimentos que continuam a ser feitos nele e com a possibilidade de se aumentar para o triplo a sua rentabilização, reorganizando o trafego aéreo duma maneira mais lógica, não só inviabilizam o novo aeroporto de Alcochete/Canha, como o tornam na obra do regime mais ilógica de todas.
Seremos o único País da Europa sem ter aeroporto comercial dentro da sua capital !
Só por curiosidade, saibam que o aeroporto de Guarulhos, Sº Paulo, Brasil, tem 10 vezes mais o trafégo aéreo do aeroporto de Lisboa e é práticamente do mesmo tamanho do de Lisboa.
AV2
De mais esta contradição tomasina (entre outras) é que eu vos gostaria de ouvir falar, camaradas... mas isso, moita!
Mário da Silva porque é que você nunca consegue comentar nada daquilo que lhe apresentado?
Se quiser eu comento o seu post, mas fica mal estar sempre a desviar o assunto, ainda que considere que este é bem mais importante qe a ideia do partido socialista para Canha.
Cumprimentos
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