Os textos publicados neste segundo tomo resultam da vivência de três períodos distintos de Álvaro Cunhal, o primeiro desde a sua viagem à União Soviética, via Jugoslávia, até à sua prisão em 25 de Março de 1949; outro respeitante aos anos de prisão na Cadeia Penitenciária de Lisboa (na qual deu entrada em 4-4-1949) e na Cadeia do Forte de Peniche (para onde foi transferido em 27-7-1956); e o último, que decorre desde a data da sua evasão, em 3 de Janeiro de 1960, e a publicação de Rumo à Vitória, em Abril de 1964, obra que é um marco do pensamento político marxista-leninista no nosso país, na sua tripla vertente de síntese histórica, de análise conjuntural e de prospectiva do processo revolucionário em Portugal.
blog de encontro onde se discute a Baixa da Banheira, sem falsas isenções, porque só é isento quem não tem opinião
2009-01-16
Os textos publicados neste segundo tomo resultam da vivência de três períodos distintos de Álvaro Cunhal, o primeiro desde a sua viagem à União Soviética, via Jugoslávia, até à sua prisão em 25 de Março de 1949; outro respeitante aos anos de prisão na Cadeia Penitenciária de Lisboa (na qual deu entrada em 4-4-1949) e na Cadeia do Forte de Peniche (para onde foi transferido em 27-7-1956); e o último, que decorre desde a data da sua evasão, em 3 de Janeiro de 1960, e a publicação de Rumo à Vitória, em Abril de 1964, obra que é um marco do pensamento político marxista-leninista no nosso país, na sua tripla vertente de síntese histórica, de análise conjuntural e de prospectiva do processo revolucionário em Portugal.
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2 comentários:
Lá estive, nestas coisas felizmente o meu estado de saúde ainda me permite participar.
Que bela apresentação que o José Casanova nos fez.
Lá me correram algumas lágrimas de saudade desse grande Amigo e Camarada de todos nós que foi o Álvaro Cunhal.
A história da sua vida, confunde-se com a vida do Partido, da luta contra fascismo e do nosso povo por uma sociedade mais justa.
Realmente, os outros partidos são todos iguais, todos querem o mesmo, poder, mas o PCP é o partido desigual, o partido dos trabalhadores e dos mais desfavorecidos.
Um abraço
Merceeiro Honesto
É exactamente por ti, merceeiro honesto, sem acrescentar aqueles que "pendurados no Partido" correram ao patrão para receber os tais "trinta dinheiros", que eu saúdo este teu comentário.
Viva o aprumo e a decência!
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