2006-07-25

O governo do partido socialista quer "mexer" no subsidio de desemprego. Numa altura em que a crise provoca desemprego, o governo devia apoiar os desempregado e não diminuir o apoio que lhes dá, quer em tempo de apoio, quer em dinheiro, afinal os desempregados também são vítimas da política do governo.

6 comentários:

Anónimo disse...

Nuno no rostos vêm umas afirmações de uma militante socialista remetendo para uns estudos em que se conclui que a co-incineração na Arrábida não tem impactos, que é segura. Sabes de alguma coisa?

joao figueiredo disse...

basta que a existência da cimenteira na arrábida, com as marcas de destruição que esta tem deixado, para que existam impactos e bem negativos.

nunocavaco disse...

Tânia, a senhora Catarina Marcelino é uma fervorosa apoiante do P.S., pelo que o que foi escrito tem justificação neste facto. Não tem razão quando refere:

Sou defensora da co-incineração, porque acho que tem que haver uma solução para o problema e tem que ser em algum sitio.

Os estudos demonstram que não vai prejudicar a Serra da Arrábida” – referiu Catarina Marcelino, Presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas do Distrito de Setúbal, em entrevista a “Rostos”.

1º O governo assim vai contra a Convenção de Estocolmo;
2º Os processos de acompanhamento médico não foram concluídos. Havia indicações de rastreio, antes, durante e depois e no processo esqueceu-se o antes;
3º Existem alternativas;
4º O local não é próprio, porque é um Parque Natural e segundo porque em termos de decisão é uma má decisão, apostar no Turismo e na co-incineração ao mesmo tempo é uma trapalhada. Aí, não me custa escrever sou da mesma opinião que o Bruno Vitorino, líder distrital do P.S.D..
5º Não sei quais são os estudos que a senhora fala, os que conheço referem para a contaminação até dezenas de quilómetros dos locais envolventes.

Agora parece-me que tudo tem um tempo e na agenda política estão as mexidas "contra" os desempregados. Se calhar o governo também tem um estudo que refere que se pagar menos subsídio, ou mesmo se não pagar, combate a obesidade em Portugal. Se os desempregados não possuirem dinheiro vão comer menos, o que irá aumentar a saúde de mais 500 000 mil portugueses e diminuir os encargos do "estado".

Anónimo disse...

Mérito seja dado ao Nuno. O homem percebe de tudo, até de co-incineração. Escreveu pelo menos 5 artigos sobre o tema, e escreveu sempre a mesma coisa que virgula a menos, virgula a mais, ataques ao governo. O que fazer é que não diz. Só que não pode ser. Aliás diz o mesmo que o P.S.D., é de desconfiar! A solução é a correcta porque não existe melhor.

Quanto ao desemprego, os números estão a baixar ao contrário do que o P.C.P. afirma. O rumo do governo é certo e atinge quem não cumpre. Manias e vícios são para acabar. Os textos que saem da "caneta" de alguns só servem para confundir. Por exemplo, a redução do tempo de apoio ao desempregado promove a procura de emprego e combate o laxismo que se verifica na nossa sociedade, por outro lado, o próprio subsídio, que hoje é elevado porque o deempregado não trabalha deve ser reduzido para impulsionar também assim a procura de emprego. Isto são reformas em que todos ganham.

nunocavaco disse...

Se leu os meus artigos sabe que estão lá alternativas. Quanto ao que escreveu sobre o desemprego, não vou comentar porque não não quero ser mal educado.

Anónimo disse...
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