2007-06-08

12 comentários:

100smog lda. disse...

visita e comenta!!! obrigado pelas visitas e pela força! eheheh passa por lá e reenvia aos teus contactos http://www.algoespecial-almadavelha.blogspot.com/ Já sabesbrevemente irá nascer algo especial em Almada Velha contamos contigo! Obrigadinho lol

Anónimo disse...

a propósito de tv...
no Banheirense...o programa segue dentro de momentos...
(há balbúrdia e embaraço na cozinha e na copa)

Anónimo disse...

Parece que o que ontem era de uma forma hoje é de forma diferente...

Parece que quem é apartidário afinal está ligado a renovação...

Parece, mas se calhar não é, ou será que é, será que sabe...

Enfim, o tempo tudo clarifica

Anónimo disse...

Enigma...

farto de tapar os pés e destapar a cabeça said...
...
Fala como os oráculos...dá sempre certo...

Ou será mais um "rótulo" que vem aí a caminho...?

... Unh...Unh... "renovação"...... Unh...Unh

Obs.:
MILAGRE:
Sabem qual o conjunto de letras que me saíu em rifa para certificar este comentário?
Garanto-vos....LOBOCOMUNAFALSO...
Foi isso mesmo

Anónimo disse...

Será que só guarda os rótulos. Não guardará também e porventura uma dose de raiva facilmente explicada por frustações pessoais, ou por falta de aptidão para o ofício de paróco.

Essa obcessão pela protecção dos animais não colhe nos movimentos cívicos a vertente da luta pela auto-gestão.

Pergunto ao Carlos, perguntarei ao Carlos ...

Anónimo disse...

Conversa esquizofrénica de interlocutor doente.
Desejo-lhe boas melhoras, sinceramente.
E peço desculpa, equivoquei-me: afinal o seu devaneio (renovação, pároco, autogestão, protectora dos animais, etc)nada tinha a ver comigo.
Piquei-me sem razão.
Desculpe.
Ponha-se melhorzinho.

Mau, Maria:
Então não é que desta vez a sequência de letras, para "postar" este meu novo comentário, não é a seguinte: cravoenganadoraopeito ?

Anónimo disse...

A parte que falta conferenciar ...

O Monstro Imobiliário que nos devora a todos por dentro
Se os preços da habitação estão ao Portugal ao nível mais alto de sempre - apesar da mais série crise económica desde 1940 - muito desta irracionalidade se deve certamente às "Agências Imobiliárias".

São estas que inflacionam os preços para cobrarem mais comissão, são estas que puxam o preço para cima, porque como recebem sobre uma percentagem da venda (normalmente 3%) se o valor absoluto fôr 100 mil contos, cobram 3% sobre 100 mil, e logo, têm um interesse em que as casas se vendam sempre mais caras. Como consequência deste inflacionamento, os compradores, anos depois, quando tornam a vender as casas, têm que encaixar este aumento no valor da venda, e como as colocam à venda em agências, estas, tornam de novo a aumentar ainda mais o preço. E assim se entra nesta louca espiral inflacionista.

O imenso e escandaloso sucesso do ramo da intermediação imobiliária está a estrangular a vida de todos nós em prol do lucro babilónico de uns quantos. O mercado é aliás tão rentável que multinacionais como a Remax e Forêt vieram para Portugal para contribuirem ainda mais com o agravamento dos preços da habitação.

E quando uma família portuguesa dedica 60%/70% do rendimento para o pagamento do empréstimo, algo está muito mal... É necessário quebrar este ciclo vicioso imposto pela imobiliárias.

É necessário que o Governo aja e cumprindo o seu papel de regulador, regule aquilo que está desregulado.

E pode começar por definir patamares e percentagens máximas de aumento de uma habitação por ano e por zona geográfica. Pode depois, e com urgência, obrigar as agências a não cobrarem comissão e, percentagem, mas num valor fixo, ou seja, o trabalho de vender uma casa de 30 mil contos e uma de 300 mil é assim tão diferente? Porque é que não se cobra um valor fixo pela venda, em vez de uma percentagem sobre o valor da venda?

Ora aí está mais um lobby para enfrentar...

ruipmartins

Anónimo disse...

ih ih ih

Anónimo disse...

Texto muito interessante do Rui Martins. A mim não me dá graça nenhuma.

Anónimo disse...

Carta Aberta aos Montijenses

O Partido Socialista de Montijo ganhou as eleições autárquicas no concelho em 1997, com maioria absoluta.

A Câmara tomou posse em 05/01/1998 e a Ponte Vasco da Gama foi inaugurada em 29 de Março desse mesmo ano.

A nossa estratégia a médio e longo prazo apontava para o desenvolvimento de um concelho ambientalmente sustentável, mas para concretizar aquilo que pretendíamos era necessária uma grande determinação e coesão política do nosso Partido, pois sabíamos que a pressão dos lóbis da construção ia ser enorme. Não nos enganámos mas resistimos baseados na força das nossas convicções políticas a um poder que vive no subterrâneo mas que tem à superfície muitos peões e inocentes úteis.

Fizemos um trabalho político de excelência no primeiro mandato, mudámos completamente o Montijo para melhor, e o eleitorado voltou a dar-nos maioria absoluta em 2001 e 2005.

Hoje temos boas acessibilidades, zonas pedonais, parques de estacionamento para todos no centro da cidade e nas zonas residenciais, não temos condomínios privados, porque não os autorizamos e os bairros sociais estão integrados com habitação colectiva de preços livres e com moradias unifamiliares.

Temos circulares com ciclovias à volta da cidade e estamos a transformar os leitos de cheias em zonas verdes. A nossa principal galeria ripicula tem 3,5 Km, com uma área de 18 hectares, atravessa a zona nova da cidade e no futuro vai prevenir as cheias. Também na zona ribeirinha estamos a construir um espelho de água que também vai servir de bacia de retenção das águas pluviais para evitar as cheias na baixa da cidade quando a maré está cheia.

As urbanizações novas têm praças e avenidas, bons passeios, densidades moderadas e zonas verdes. Exigimos sempre as áreas de cedência para equipamentos e por isso temos terrenos disponíveis quando é preciso fazer alguma construção de interesse público.

O nosso projecto previa também investimento privado, pois só assim é possível criar emprego e a nossa Terra teve sempre vida própria. Uma cidade onde as pessoas vivem e trabalham tem melhor qualidade de vida porque os munícipes não perdem tempo nos transportes e têm mais tempo para contactarem uns com os outros em actividades de desporto, cultura e recreio. Uma cidade com vida própria onde a maioria das pessoas vivem e trabalham é politicamente mais forte.

Nestes dez anos de vigência do PDM tem aparecido muito investimento para a área de comércio e serviços. A construção do Fórum Montijo, investimento de sucesso, constitui hoje âncora de todo o investimento comercial que se está a fazer na zona do Pau Queimado. Porém, em relação à indústria os investimentos têm sido poucos e atribuímos isso ao elevado preço que são pedidos pelos terrenos.

Quando da aprovação do PDM em 1997 a Câmara aumentou a área dos terrenos para indústria em cerca de 100 hectares e dessa área em 10 anos só foram utilizados 4 hectares. Há procura, mas os preços vão sempre subindo e os negócios não se fazem. Os nossos empresários sabem que não há nenhuma empresa industrial para ser competitiva que possa pagar um milhão de euros por hectare de terra para se instalar.

A nós não nos interessa o preço a que os terrenos são vendidos o que é preciso é que o mercado funcione para as empresas se instalarem e isso não tem acontecido com a indústria.

Temos que encontrar uma solução para sairmos deste impasse e ela passa pela revisão do PDM que deverá aumentar consideravelmente os terrenos para indústria, mas com a condição protocolada de os proprietários os utilizarem para esse efeito num prazo de dez anos. Ao fim desse período no caso de se justificar o prazo é prorrogado, caso contrário, passa ao seu uso original que é agrícola.

Este problema é muito sério e tem implicações profundas no futuro da nossa comunidade. Não vale a pena andarem para aí falar em parques industriais e expropriações com intervenção da Câmara para ceder terrenos a baixo custo às empresas que aqui se queiram instalar porque isso é impraticável. Se os terrenos são elevados para os investidores também o são para a Câmara.

Ninguém pode ficar indiferente ao que se está a passar. Todas as forças políticas tem obrigação de apresentar soluções que sejam viáveis para resolver o problema, os proprietários dos terrenos também devem ser envolvidos na discussão. Estou convencido que chegaremos a consenso e que todos ficaremos a ganhar. A comunidade porque tem mais emprego e melhor qualidade de vida e os proprietários em geral porque aumentam o valor do seu património se a nossa Terra for procurada pela classe média para viver e trabalhar.

Montijo, 05 de Junho de 2007

Com os melhores cumprimentos,
José Bastos

Anónimo disse...

"A nós não nos interessa o preço a que os terrenos são vendidos o que é preciso é que o mercado funcione para as empresas se instalarem e isso não tem acontecido com a indústria."- José Bastos

Pois mas já se preocupam com o preço dos terrenos na Moita.

Anónimo disse...

Finalmente mais alguém falou do monstro da especulação imobiliária, que anda por trás dum certo movimento, isso sim devia ser investigado, uns certos "srs" que por aí andam falsamente a falar em nome duma população que não os apoia, iam secalhar ter muito porque responder.