Alguns cientistas criticam a arrogância dos modelos climáticos face ao que se passa no mundo real. Num artigo excelente - «Litynski, J., Changements de température de la surface terrestre pendant la période 1931-1990, Publications de l’Association International de Climatologie, 12º Colloque, 1999», pode ler-se:
- De uma maneira geral não há aquecimento planetário durante o período 1931-1990;
- Observam-se arrefecimentos regionais, por exemplo: no leste da América do Norte (-0,4 ºC), no leste da Gronelândia (-0,45 ºC), no norte da Europa (-0,35 ºC), nos Balcãs (-0,3 ºC), no norte da Ásia (-0,7 ºC), no Médio Oriente (-0,4 ºC), no nordeste de África (-1,1 ºC), no Vale do Nilo (- 1 ºC);
- Também se observam aquecimentos regionais, como sejam: no oeste da América do Norte (México, Califórnia, sul do Alasca), no litoral do Peru e do Equador (+0,6 ºC), na Ucrânia e sul da Rússia (+0,25 ºC), no sul da Ásia (+0,35 ºC), na Austrália (+0,1 ºC);
Como se pode constatar não existe apenas uma verdade inconveniente.
1 comentário:
Claro, basta pensar no "El Niño" e vê-se logo que os seus efeitos foram regionais.
Pelo menos em termos de sistema solar, só atingiram a Terra e foram insignificantes em Marte.
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