A Autoeuropa e guerra de palavras
Li no Jornal da Moita de hoje (16 de Novembro de 2006) no espaço destinado ao correio do leitor um texto do António Chora, trabalhador da autoeuropa, membro da Comissão de Trabalhadores da mesma empresa, ex-Deputado da Nação, membro da Assembleia Municipal da Moita, membro do Bloco de Esquerda e ex-militante do Partido Comunista Português. O António Chora escreveu sobre a posição do P.C.P. relativamente ao acordo de empresa. Entre muitas coisas que eu não comento, porque não conheço, escreveu outras que até conheço e discordo frontalmente.
Tratou o "boletim" da Célula dos Trabalhadores Comunistas da Autoeuropa, "O Faísca" como Pasquim. Falou de uma prática do PCP que todos conhecem, a tal do quanto pior melhor. Falou dos males de outros acordos de empresa alcançados por outras Comissões de Trabalhadores. Por último, falou que o PCP se um dia estiver em maioria na Comissão de Trabalhadores fará com que as consequências que conhecemos, noutros espaços e em outros lugares se repitam.
Bem, isto no mínimo é narcisismo. O amigo deve pensar que é insubstituível, que é o único capaz de acordar, que é o único que olha pelos interesses dos trabalhadores. Mas fica-lhe mal falar assim do PCP, a ele que foi militante e que como ele diz já aprendeu e muito com o PCP. Cospe na sopa é o que é. Eu até admito que por vezes se sinta chocado com opiniões de alguns camaradas meus mas atacar assim frontalmente o Partido Comunista Português revela insegurança e falta de postura. As lutas nas empresas são legítimas. É natural os trabalhadores quererem melhores salários e condições mais dignas para trabalhar, da mesma forma que o patronato quer aumentar os lucros e nessa premissa estranho a carta do Presidente da Autoeuropa a reconhecer que a empresa tem agora as condições para continuar a laborar e criar novos postos de trabalho. Estranho, mas não acuso o António Chora de nada, neste aspecto, até porque tem legitimidade para defender em sede própria as suas ideias. Mas o mais estranho é afirmar que o P.C.P. fica agradado com o fecho de empresas e isso, fica-lhe mal, porque desrespeita muitos militantes do partido que lutam e sempre lutaram contra o fecho de empresas, que lutam e sempre lutaram por melhores condições de vida dos trabalhadores e do povo português. E ofender estas pessoas é prática muito estranha, mesmo de quem se diz defensor dos trabalhadores.
42 comentários:
"atacar assim frontalmente o Partido Comunista Português revela insegurança e falta de postura"
Uns são cobardes porque não atacam frontalmente.
Os que atacam frontalmente revelam insegurança.
POR FAVOR, POR FAVOR, alguém arranje um cérebro novo ao assessor-multiusos, porque este já está todo estragadinho.
Só escreve disparates. Se calhar acha-se insubstituível, ele e o seu partido, que não pode ser atacado, muito menos "frontalmente", olha o pecado.
E depois expliquem-lhe o significado de "pasquim" porque ele certamente não sabe.
Mas tem um lugarito no quadro à espera, mesmo à medida, há que justificar.
Pois, não se trata de atacar ou não o partido comunista, trata-se da forma de o fazer. Uns pensam que podem tudo, não é?
Lembro-me do António Chora chamar Alberto João Jardim ao Presidente da Câmara, agora um camarada seu do Bloco fez o mesmo ao Rui Rio. Porquê?
Escrever o que o António Chora escreveu, afirmando que o PCP gosta que fechem empresas é sério?
Portanto nuno chorão, não basta atacar é preciso justificar bem os ataques.
Na Autoeuropa
CT usa linguagem do patronato
O boletim informativo da célula de trabalhadores da Autoeuropa do PCP, «O faísca» alerta para a linguagem que tem sido utilizada pela Comissão de Trabalhadores (CT), por considerar ser «tirada a papel químico de tomadas de posição do patronato em que acusam os trabalhadores de todos os males».
A CT insinuou que «quem não está de acordo com a sua política de cedência «são os responsáveis por políticas que já foram testadas no País e no distrito com resultados desastrosos para milhares de trabalhadores».
Para a célula comunista, o uso desta linguagem deve-se a «problemas de consciência» e sublinha que «não existe caso algum no nosso País em que empresas tenham encerrado ou deslocalizado, ou ainda que as crises pelas quais o nosso País tem passado sejam resultado da contestação ou da luta dos trabalhadores».
Por isso, «O faísca» pergunta à maioria dos membros da CT «se é esta a “esquerda moderna” que defendem, lembrando que os direitos que agora estão a perder «foram conquistados com a luta de gerações anteriores».
O boletim denuncia que «não é da competência da CT negociar matérias de contratação colectiva», que diz ser ilegal. Em consequência alerta para a sua nulidade e informa que «qualquer trabalhador, assim que o entenda, pode recorrer judicialmente».
A célula comunista considera o acordo «ilegal» e negativo porque, a cada negociação, a empresa tem destruído direitos, nomeadamente com a aceitação de aumentos salariais para dois anos.
As remunerações têm-se «reduzido substancialmente», numa altura em que a Autoeuropa apresentou resultados líquidos, em 2005, de mais de 36 milhões de euros.
Fonte: Avante
Podemos ler o artigo de António Chora no jornal "O Rio" desta semana de onde destaco estas frases:
1) - " È claro que não podemos
deixar de realçar os 36.5 % de
votos contrários ao acordo, mas
a verdade é que tal só é possível
de contabilizar, quando os representantes dos trabalhadores
têm a coragem de colocar à aprovação os acordos por voto
secreto. A chamada democracia
de braço no ar, nunca dá tais resultados, dá unanimidades, que
qualquer democrata deve recusar
e até desconfiar."
2)- "Alguns têm a prática e a política de fazerem os possíveis para que tudo corra mal, para provarem que tem razão. Nós temos
uma política e uma prática, que
é a de fazer os possíveis e ás vezes os impossíveis para que tudo corra bem."
3)- "È claro que há outros que tem
leituras diferentes, leituras que
dizem que se deveria aproveitar
os 36.5% de trabalhadores para
( lutar?), ou seja, utilizar as minorias para pressionar as maiorias, esta é uma técnica conhecida, que levou no que diz respeito à governação, à submissão
de milhões de pessoas um pouco
por todo o mundo."
Fonte: jornal "O Rio"- artigo de opinião de António Chora.
Como podemos constatar os artigos de opinião do António Chora têm dois objectivos. Promover-se a ele próprio e demonstrar claramente que é contra o que um dia ele também foi, ou pensava que era.
Por último.
Parece que é moda ou está na moda os ataques ao meu partido. Penso até que já não eram tão fortes desde os anos oitenta. Incomoda o crescimento do P.C.P. e o seu reforço mas assim não vão lá só nos espivitam ainda mais e de uma coisa podem estar certos a nossa união é forte e não se desmancha com ataques baixos como este que o Chora fez. O Chora não discutiu políticas ou posições, discutiu ideologia de uma forma típica de um anti-comunista primário. Se o que ele escreveu tivesse sido escrito por um membro do CDS eu não me admirava, agora sendo ele do Bloco, admiro e questiono.
* Sou trabalhador da autoeuropa e não me identifico porque tenho medo de represálias, que já aconteceram com outros.
Anda tudo à bofetada em todo o lado. A política não pode ser encarada como um ringue de boxe. Eu dou um tu dás outro e enquanto isso a vida dos portugueses piora. Vamos mas é fazer mais e escrever menos, aliás uns nem deviam escrever porque para além de nada fazerem ainda escrevem mal dos outros que fazem alguma coisa.
Bem provocações à parte e em outros blogues eu acho bem que discutam e que coloquem os pontos de vista. Concordo com as duas posições bem vincadas aqui, o de lutar por manter e o de apenas exigir o que nos dá a garantia do emprego, até porque os tempos estão maus. Não concordo é com a palhaçada que esta blogosfera se tornou onde algumas pessoas são intimidadas para não se pronunciar.
Ainda há poucos dias conversava com trabalhadores da Siderurgia, sobre as dificuldades que os operários enfrentam e durante a conversa veio a opinião do Chora, saiu noutro local que não o Jornal da Moita, o comentário desses operários foi mais ou menos este: com a nossa idade esse tipo de declarações já não nos surpreende, só o tempo que levam a ser proferidas porque a primeira função dos ex é falarem mal do Partido e de tudo aquilo que defenderam uma vida inteira, quanto mais mal falarem maior será o reconhecimento deles, é a ambição de subir a qualquer preço.
O Nuno Cavaco aka comunista indignado aka bruno filipe não consegue pensar para além do PCP. E julga que todos são como ele. Pois na realidade nem 36,5% são.
A seguir vai respoder quiçá como comunista indignado. Ou então vai dar a cara...
Onde se lê poruque deve ler-se porque.
Educação das massas.
Pois então não posso responder, não é, mas respondo. Não, não são todos como eu, eu nunca escrevi que o Bloco quer que fechem empresas. Por mais que não concorde com o António Chora não misturo as coisas, uma é o Bloco de Esquerda, força política que respeito e onde tenho amigos e outros que não os considero como tal e outra coisa é a opinião do António Chora.
Quanto à percentagem, não vá por aí, não colou na altura das eleições e muito menos vai colar agora. Vamos mas é discutir ideias que é bem melhor do que lavar roupa suja.
"Concordo com as duas posições bem vincadas aqui, o de lutar por manter e o de apenas exigir o que nos dá a garantia do emprego, até porque os tempos estão maus.".--
-12:31 AM, Novembro 17, 2006
Vou admitir que as palavras (do comentador das 12:31AM) acima referidas, tenham sido sem consciência. Pois o discurso atordoador e anestesiante do sr. António Chora, já habitual, idêntico ao de muitos "Choras" (uns corrompidos e vendidos, outros por herança genética) espalhados por esse mundo, insere-se numa cruzada tão antiga quanto os ideais de Libertação e Dignificação da Humanidade.
Sempre assim foi e assim continuará, enquanto existir Luta de classes. Resultante da incompatibilidade entre os interesses da maioria (os trabalhadores) que para viverem são obrigados a vender a sua força/capacidade de trabalho e a minoria (o capital e seus liofilizados aliados) que vive da abjecta exploração e à conta do trabalho alheio.
A vida é o que quizermos dela, podemos resignarmo-nos e adoptarmos o discurso dos "Choras desta aldeia global" que vai no sentido da "submissão e do abdicar de direitos em vez de lutar e defender a dignidade, a qual não tem preço.
Quem luta não tem a certeza de ganhar, mas quem dela desiste, mais tarde ou mais cedo, perde inevitavelmente.
A ideia de "tempos maus", convidativa para ficarmos sossegadinhos não tem qualquer sentido. Porque os "tempos", para quem trabalha, nunca foram bons e se analisarmos com atenção constatamos que até foram bem piores.
Ou seja, a evolução e a melhoria de vida vereficada só foi possivel na base da luta contra as injustiças e as desigualdades, às quais ninguém informado e de bom nome pode ficar indiferente.
Fosse de outra forma e (porque os tempos eram maus) não tinha havido quem lutasse, alguns sacrificando a vida, contra a ditadura fascista do estado novo de salazar e caetano e a esta hora estariamos a "escrever em Caxias, Peniche ou no Tarrafal"; a esta hora a perspectiva de Liberdade e construção da Democracia eram uma miragem.
E se o amigo tiburso lesse o que escrevi em vez de escrever os preconceitos que tem contra o P.C.P.
Apenas acho que é muito grave escrever que o PCP gosta que as empresas fechem.
Quanto ao PDM ir dar de mamar a alguns construtores, diga-me se neste sistema em que vivemos, onde os acordos de empresa são feitos na base do aceitas ou vais para a rua que eu vou para outro país porque eu é que tenho o dinheiro, onde a informação é detida e com mais fácil acesso pelos endinheirados se achava que o PDM não dava que mamar a ninguém. Olhe a mim é que não dá.
Mas o que é o que o cavaquinho sabe da Autoeuropa? Será que nãoo trabalha na CM para ir lá controlar?
E o Madeirame agora também já percebe de tudo? Chama "corrompidos" aos outros mas quem chupa subsídios para passear à conta quem é?
Vergonha na cara precisa-se.
Um amigo chamou-me à atenção para os comentários neste blog, blog ao qual nunca mais fui, pela sua intuição pidesca /pois vai investigar todas as origens dos comentários, bom desculpem lá o pidesca, queria dizer KGdesca ou Stasidesca.
(tentei colaborar com este blog pelo seu titulo, mas alguém logo veio dizer...Começastes cedo estás a escrever da empresa etc. etc.)
Companheiros amigos e ex-camaradas (restaram poucos, pois a verdade é que o significado da palavra camarada é (amigo e companheiro) do partido onde melitei mais de 30 anos, amigos restaram 2 ou 3 e companheiros ...deixem lá ver..talvez 1, pois quando rompi com as politicas do PC fui remetido para o inferno, alguns até mudam de passeio não vá haver algum contágio, atingi-los, outros falam-me muito bem mas quando algum responsável do partido aparece somem-se imediato.
Uma coisa quero que fique claro, para mim muitos continuam a ser companheiros e só não são amigos porque (eles tem medo de o ser) eu numa confundi politica com amizade e por muitas criticas que tenha a ex-camaradas, sou sempre seu companheiro e acima de tudo amigo.
Agora para terminar e ao Cavaco que começou tudo isto, gostaria que ele deixasse de lado a sua obcecada dedicação partidária e esclarecesse onde digo eu, no meu artigo, que o PCP gosta ou quer que as empresas fechem.
O que digo no inicio é que`...à falta de noticias sobre o fecho de empresas o PCP… digo e reafirmo que para o PCP que actualmente conheço neste distrito ...o quanto pior melhor é a sua politica.
Quando se faz um pasquim que se diz da célula e em que a maioria dos militantes da célula não foram ouvidos e nem se quer concordam com o mesmo, ao ponto de não ao irem distribuir, deixando isso para um grupo de …pré-reformados, reformados e ou funcionários como afirmo no artigo, mostra o significado do que digo.
Vejam as opiniões na própria Soeiro Pereira Gomes sobre o acordo e o possível crescimento de 3000 postos de trabalho e depois comparem com as opiniões expressas pelos homens do PCP no distrito.
Eu sei que é muito mais favorável quando alguém sai do partido para a direita aí é fartar....de dar porrada...
Quando quiserem e onde quiserem estou disposto a publicamente debater isto e outras questões com o PCP.
Mais assume aqui a minha identidade sem me esconder atrás de qualquer anonimato
António Chora
"Um amigo chamou-me à atenção para os comentários neste blog, blog ao qual nunca mais fui, pela sua intuição pidesca /pois vai investigar todas as origens dos comentários, bom desculpem lá o pidesca, queria dizer KGdesca ou Stasidesca."
em concreto, refere-se a quê? ao Nuno tentar saber quem é um dos anónimos que constantemente o tentam insultar? acha isso pidesco? e o boato difamatório não é pidesco? e o insulto anónimo não é pidesco?
e a perseguição aos autores e comentadores deste blog não é pidesca?
vamos ter calma com este tipo de acusações porque não levam a lado nenhum.
este blog optou por não ter contadores, nem qualquer outro tipo de registo de entradas, porque se quer que seja um lugar de discussão de ideias, e eventualmente também de pessoas, mas sempre na sua faceta pública, e nunca privada.
os contadores não servem para fazer isso
mas convém confundir
e o multiusos não andou a telefonar para aqui e ali para descobrir nomes de bloggers
pois não
vergonha é preciso
"vigilantes" já os tivemos
mas claro que este João é inocente, não sabe de nada
nem cá andava
tadinho do inocente
alguns contadores podem servir para várias coisas, incluindo saber quais os IP's de quem comenta, e dantes até andavam por aí com engenhocas para nos mostrar que sabiam qual era o sistema operativo e o browser que os visitantes usavam. era uma piada, mas tb poderia ser um tanto pidesco não acha, ou convém confundir?
da minha parte sabe sempre o que pode esperar: não sou dado a nicknames, de ocasião ou outros, pelo assino sempre com o meu nome aquilo que escrevo.
já vergonha não tem quando trata o Nuno, certamente com muito carinho, por "o multiusos"...
a expressão apenas reflecte o carácter multifuncional
devia ser considerado um elogio
não é verdade?
e essa de se saber o browser é de uma utilidade que eu sei lá o quê
só se eu for a casa das pessoas ver que computador têm
esse argumento só se for para cair no ridículo
já andar a telefonar aos serviços camarários fora de horas
e andar a perguntar aqui e ali
isso não é carinho é paixão
Pessoal tenham calma que isto sabe-se tudo.
Quando dizem que o PC está em crescente em Setubal, deve haver algum engano, pois se assim fosse isso deveria-se notar na maior empresa actualmente no distrito e não é isso que acontece porque a celula do PC na AE são 2 pessoas e não é muita GRANDE como querem fazer parecer... é o Escovas já reformado da lides, diga-se "desviado pelo partido", para dar lugar ao Zé cassetes, pois este está melhor FORMATADO, dizem que faz mais granel, o outro ás vezes já falava de outras coisas que ninguém lhe tinha ensinado lá dentro, o resto é ver os reformados a detribuir papéis á portaria, os outros "aonde é queles tão?"
Sou trabalhador da autoeuropa e não me identifico porque tenho medo de represálias, que já aconteceram com outros, por exemplo levar umas navalhadas nos pneus do carro.
"Quanto ao PDM ir dar de mamar a alguns construtores, diga-me se neste sistema em que vivemos, onde os acordos de empresa são feitos na base do aceitas ou vais para a rua que eu vou para outro país porque eu é que tenho o dinheiro, onde a informação é detida e com mais fácil acesso pelos endinheirados se achava que o PDM não dava que mamar a ninguém. Olhe a mim é que não dá." - NC
Isto é de rir até às lágrimas.
Então fica assim confirmado o compadrio dos seus camaradas com alguns contrutores civis na feitura deste PDM.
E que se lixe o Povo.
Bonito. Parabéns, camarada Nuno.
Já agora! Alguém sabe qual vai ser o próximo cargo do "camarada" Nuno na CMM? Vai deixar de ser "Secretário Político" às nossas custas para passar a ser o quê?
E que outros "camaradas" estão na calha para uns tachinhos sempre convenientes?
Isso é que era interessante de saber.
o que era interessante saber é como esta conversa de um anónimo foi parar aqui http://oplano.blogsome.com/2006/11/18/irresistivel/ tão depressa, e com tanta pressa lá se tiraram mais conclusões precipitadas.
Será que ao criar-se uma zona industrial não se está a "dar de mamar" a alguns industriais? será que as empresas criadas não "dão de mamar" aos empregados? será que uma nova urbanização não "dá de mamar" aos seus construtores? será que essa construção não "dá de mamar" aos trabalhadores? será que uma zona de RAN não não "dá de mamar" a quem dela usufrui? será que ninguém mama? será que...?
nã... não pode ser, do PDM ninguém mama!
quem mamam são estes anónimos e logo das tetas da calúnia e da cobardia.
E tu és muito corajoso, mas talvez se não fosses tão hipócrita com o que finges não saber sobre o presente e o passado talvez pudesses ainda passar por honesto.
Porque há muito que certas famílias mamam à conta dos pergaminhos. Ou a estátua do emigrante nasceu ali por acaso? Fora outras histórias de quando tu eras mais pequenino. Cresce e aparece.
Não acuses muito ainda te estalam as acusações na boca.
acabou de provar mais uma vez, se necessário fosse, toda a sua cobardia...
"mais uma vez"
De quem estás a falar ó pázinho?
estou a falar de vários comentários do mesmo género que por aí andam...
O multiusos, o padre e o caceteiro.
E viva o anonimato e vivam as avenças políticas.
E viva o subdesenvolvimento e viva o poder.
E viva Portugal.
Não é dar a car é dar a cara.
Eu não sou o senhor acima,
só para que conste e para que não hajam confusões porque já fui interpelado na rua e me disseram "ó pá tu és o anónimo do Banheirense?"
E eu sem saber!
Olha a Teoria da Conspiração...
Sei lá. Se calhar calhou um dos gajos lá desse outro blog passar por aqui e lêr o texto cá do anónimo :)
E, para gajo com cultura, devias saber que quando se usa essa expressão da "mama" é sempre com um sentido de sinónimo de "honestidade".
Deixo-te aqui um lindo provérbio popular (que o POVO é que a sabe toda):
"Quem mais chora é quem mais mama"
E o sempre lindo:
"Ou há moralidade ou comem todos"
Podes usar a gosto e como te apetecer.
E eu não sou esses outros gajos anónimos, nota.
ERRATA:
quando se usa essa expressão da "mama" é sempre com um sentido de sinónimo de "honestidade"
É claro que queria dizer POUCA "honestidade"
Durmam bem.
A mama é outra? Boa!
http://jn2.sapo.pt/seccoes/mensagem.asp?89291
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20061101065841AAp0GHd
http://jn2.sapo.pt/seccoes/mensagem.asp?100887
É tudo "mama" como vêem. E sempre usado da mesma maneira pelo POVO.
Perdoem-nos a santa ignorância porque não tinhamos entendido que os "mamões" era os trabalhadores e os construtores civis.
No meu fraco entender pensei que estavam a falar mesmo de corrupção e de desvios e aocntecimentos no mínimo estranhos, mas prontos, enganei-me.
As minhas sinceras desculpas, em meu nome e de todos os anónimos deste blog.
BREVEMENTE NUM CINEMA PERTO DE SI
*** A Branca de Neve e os Sete Mamões ***
Casting aberto para os lados da Praça da República, na Moita, para as super produções:
*** As Novas Aventuras do Capachinho Vermelho e o Lobo Mau ***
*** O Nome do Cravo ***
PRODUÇÕES NACIONAL 10
Bem o Chora continua a apostar na cacetada. Este Blogue é pidesco, aliás é o único assim no concelho. O P.C.P. à falta de notícias de fecho de empresas ... Não Sr. Chora, não. Eu tenho a minha opinião, o sr. tem a sua. O Sr. ataca o P.C.P. e eu comento o que escreve. Se alguém tem problemas com a democracia é o Sr.
O Cavaco não tem problemas nenhuns com a democracia. Aliás antes de escrever este texto terá tido lições da coisa com grandes democratas que estiveram recentemente em Portugal a convite do PCP. Aposto que os cleptocratas milionários do MPLA foram uma boa ajuda para lidar com a questão do PDM. E os querídos líderes chineses candeias que alumiam para o comunismo destes comunistas.
"cleptocratas milionários do MPLA" que até pertencem à Internacional Socialita, veja lá. Os chineses é que já rondaram, mas ainda estão à porta [http://www.socialistinternational.org/6Meetings/Council/Santiago-Nov06/participants-e.html]
Isto tudo tresanda a provincianismo.
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