2006-11-25

Perdoem-me o simplismo mas não gosto de complicar aquilo que me parece simples.

Se existe alguém que tem conhecimento de um crime, ou disso suspeita, parece-me que o caminho mais rápido (e porventura, eficaz) é denunciar tal facto às autoridades competentes. Não sei se o fizeram, mas espero sinceramente que sim, porque se realmente existe matéria criminal, esta terá que ser punida de acordo com a lei vigente.

E posso recordar o exemplo de um célebre Vereador da Câmara Municipal de Lisboa, eleito pelo Bloco de Esquerda, o qual, ao ter conhecimento de factos que lhe pareçam ilícitos, não tem qualquer problema em recorrer aos tribunais.

Assim sendo, apenas concebo que tanto barulho sobre o PCP, e sobre os seus militantes, se deva a mais uma manobra à qual tenho muita dificuldade em designar por "política".

2 comentários:

Anónimo disse...

Eu não cuspiria para o ar, porque quer-me cá parecer que ainda vai haver muito arrependimento quando o que acabou de subir começar a cair e a salpicar os "amigos" em redor.

Anónimo disse...

O problema é que vocês continuam a querer confundir para reinar.

Aqui não se trata nem do PCP, nem da CDU, nem dos seus militantes -- em sentido lato -- mas somente de casos particulares e pessoas particulares e de dúvidas razoáveis sobre a lanheza com que todo este processo decorreu e decorre ainda.

Mais nada e nada mais.

Desistam de tentar baralhar e tornar a dar que não conseguem afastar o cheiro do cadáver.

Critiquem objectivamente e factualmente as insinuações (dizem uns, que outros chamam factos e outros não sabem bem o que chamar) de que "certos" membros do partido são alvo e não assumam a sua defesa intransigente.

Vejam o exemplo de Setúbal. É um bom exemplo de que uma maça podre não é o caixote todo da fruta.