Perdoem-me o simplismo mas não gosto de complicar aquilo que me parece simples.
Se existe alguém que tem conhecimento de um crime, ou disso suspeita, parece-me que o caminho mais rápido (e porventura, eficaz) é denunciar tal facto às autoridades competentes. Não sei se o fizeram, mas espero sinceramente que sim, porque se realmente existe matéria criminal, esta terá que ser punida de acordo com a lei vigente.
E posso recordar o exemplo de um célebre Vereador da Câmara Municipal de Lisboa, eleito pelo Bloco de Esquerda, o qual, ao ter conhecimento de factos que lhe pareçam ilícitos, não tem qualquer problema em recorrer aos tribunais.
Assim sendo, apenas concebo que tanto barulho sobre o PCP, e sobre os seus militantes, se deva a mais uma manobra à qual tenho muita dificuldade em designar por "política".
Se existe alguém que tem conhecimento de um crime, ou disso suspeita, parece-me que o caminho mais rápido (e porventura, eficaz) é denunciar tal facto às autoridades competentes. Não sei se o fizeram, mas espero sinceramente que sim, porque se realmente existe matéria criminal, esta terá que ser punida de acordo com a lei vigente.
E posso recordar o exemplo de um célebre Vereador da Câmara Municipal de Lisboa, eleito pelo Bloco de Esquerda, o qual, ao ter conhecimento de factos que lhe pareçam ilícitos, não tem qualquer problema em recorrer aos tribunais.
Assim sendo, apenas concebo que tanto barulho sobre o PCP, e sobre os seus militantes, se deva a mais uma manobra à qual tenho muita dificuldade em designar por "política".
2 comentários:
Eu não cuspiria para o ar, porque quer-me cá parecer que ainda vai haver muito arrependimento quando o que acabou de subir começar a cair e a salpicar os "amigos" em redor.
O problema é que vocês continuam a querer confundir para reinar.
Aqui não se trata nem do PCP, nem da CDU, nem dos seus militantes -- em sentido lato -- mas somente de casos particulares e pessoas particulares e de dúvidas razoáveis sobre a lanheza com que todo este processo decorreu e decorre ainda.
Mais nada e nada mais.
Desistam de tentar baralhar e tornar a dar que não conseguem afastar o cheiro do cadáver.
Critiquem objectivamente e factualmente as insinuações (dizem uns, que outros chamam factos e outros não sabem bem o que chamar) de que "certos" membros do partido são alvo e não assumam a sua defesa intransigente.
Vejam o exemplo de Setúbal. É um bom exemplo de que uma maça podre não é o caixote todo da fruta.
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