O ser que por vezes assina como “Mário da Silva” insiste em vários erros primários.
O Mário da Silva não lê o que escrevo. Prefere vomitar insultos pessoais e não só.
O Mário da Silva não percebe que o problema não está no anonimato, ou na ocultação da “verdadeira” identidade através de um pseudónimo. Os pseudónimos são, por exemplo, profusamente utilizados nas artes sem que daí advenha algum mal ao mundo. Nem a propósito, esta semana a Visão convidou 5 portugueses autores de BD para uma homenagem Hergé, de seu verdadeiro nome Georges Remy, autor de Tintin. Não estando na forma, o problema só pode estar no conteúdo, ou seja, modo como se utiliza essa falsa identidade. Mas deixemos o caso específico do Mário da Silva, não pela pessoa em si, que liberto do medo da sanção pública alivia um seu verdadeiro “eu”, mas porque este comportamento se insere numa certa maneira de estar comum na blogosfera, porventura sinal de um medo colectivo em assumir opiniões.
Mas quando ao abrigo da liberdade que esta capa oferece se insulta, se lançam ou difundem boatos difamatórios, etc, é porque não se está consciente do todo que se insere na palavra liberdade, e mais particularmente, quando este termo é associado ao conceito mais global de “democracia”.
A propósito do “anonimato” e do assumir das nossas posições, já imaginaram o absurdo que seria se os participantes na Conferência Nacional sobre a Política de Solos falassem de cara tapada e voz distorcida?
O Mário da Silva não lê o que escrevo. Prefere vomitar insultos pessoais e não só.
O Mário da Silva não percebe que o problema não está no anonimato, ou na ocultação da “verdadeira” identidade através de um pseudónimo. Os pseudónimos são, por exemplo, profusamente utilizados nas artes sem que daí advenha algum mal ao mundo. Nem a propósito, esta semana a Visão convidou 5 portugueses autores de BD para uma homenagem Hergé, de seu verdadeiro nome Georges Remy, autor de Tintin. Não estando na forma, o problema só pode estar no conteúdo, ou seja, modo como se utiliza essa falsa identidade. Mas deixemos o caso específico do Mário da Silva, não pela pessoa em si, que liberto do medo da sanção pública alivia um seu verdadeiro “eu”, mas porque este comportamento se insere numa certa maneira de estar comum na blogosfera, porventura sinal de um medo colectivo em assumir opiniões.
Mas quando ao abrigo da liberdade que esta capa oferece se insulta, se lançam ou difundem boatos difamatórios, etc, é porque não se está consciente do todo que se insere na palavra liberdade, e mais particularmente, quando este termo é associado ao conceito mais global de “democracia”.
A propósito do “anonimato” e do assumir das nossas posições, já imaginaram o absurdo que seria se os participantes na Conferência Nacional sobre a Política de Solos falassem de cara tapada e voz distorcida?
14 comentários:
"de cara tapada e voz distorcida" seguramente não haverá nenhum orador nem nenhum membro da organização.
NC tem nisso razão.
Mas...é muito provável que haja na platéia alguns assistentes de buço postiço, gola levantada e óculos escuros, na mira de não serem reconhecidos e não levarem com um Processo Sumário à entrada ao serviço segunda-feira próxima, na Sede de uma espécie de poder local democrático que nós bem conhecemos.
É que...essa espécie de poder local democrático indeferiu isto é negou Brochuras de caracter cultural e turístico sobre a Moita e a Região, que deveriam ser ofertadas aos ilustres Visitantes e Participantes na Conferência, sobretudo aos Convidados vindos de longe.
E quem nega Brochuras...não há-de gostar mesmo nada de ver os Funcionários da Câmara na Conferência.
É que, sabe-se desde há muitos anos, que quem pensa pequenino, quem age pequenino e quem governa mesquinho não costuma aceitar dialogar e geralmente odeia o debate livre de ideias.
E se pudesse, ai se pudesse...
Eu até acho que a CMM deveria ir à conferência, mas é por causa de comentários destes que percebo que não vá. É pena.
não foi o nuno que escreveu o post foi o joão.
os organizadores da conferência chamaram pró-lixo ao nuno cavaco, isso é de gente grande, que pensa em grande
Obrigadinho por ter posto os link que assim as pessoas perceberão os enquadramentos dos vários artigos.
O resto fica lá. Não se acanhe que os comentários estão abertos.
Agora tenho de acabar umas coisinhas que, como bem recordaram aos leitores do vosso blog, logo há conferência.
Contamos convosco por lá, se ousarem e não tiverem "compromissos inadiáveis".
Até mais.
É que fiquei mesmo a remoer...
"E o que chateia são discursos destes… sem consistência nenhuma com a acção e a crítica." - Eu, aqui.
Isto é que é o insulto com que você e o seu camarada Nuno se ofenderam tanto? Ai! Que púdicos estão.
É mesmo não terem nada para dizer.
Até mais.
É pá, João, porque não assume que dentro da força política que apoia a CMM há quem está em profundo desacordo com a acção da autarquia?
Mas que têm medo de falar em público?
Isso sim é muito mais grave do que dizer a verdade debaixo de um nick.
Se é preciso usar pseudónimo para ser livre, prefiro isso do que andar de cara destapada a dizer coisas diferentes em público e privado.
A coragem é muito diferente do que afirma.
E cobardia é saber, ter opinião e calar, porque enfim.
medo? medo de quê? aparentemente quem tem medo de assumir o que dizem são vocês.
eu não conheço nenhum organismo onde todos estejam sempre de acordo com tudo. daí a "profundo desacordo" vai uma distância muito, mas muito grande.
e já agora, não vale a pena andarem a esgravatar nas minhas palavras para lhe tentar dar um sentido que não têm. isso já não é cobardia, é outra coisa.
Não é nas "suas" excelentíssimas palavras porque, para além das peneiras, o nóvel camarada JF risca muito pouco para a coisa.
Porque, apesar de colocar-se em bicos de pés demasiadas vezes, sabe-se lá porque diabo, o nóvel camarada JF tem muita gente ao lado e sobretudo acima.
E cobardia é sim senhor, não ter coragem de assumnir publicamente e em nome próprio aquilo que verdadeiramente se defende.
Coisa que se passa com muito boa gente infelizmente ligada ao poder moiteiro por necessidade.
Quanto a azedumes e bicadas pessoais, nem vale a pena. Estou de visita apenas e já me vou.
Voltarei apenas quando o meu detector de peneirices amoitadas pseudo-intelectuais disparar de novo.
;)
Olha o av1 ou deverei dizer o João Manuel
Deveriam ter ido à Conferência. Brevissímo resumo aqui.
Isso é que teria sido um acto de coragem e consonante com o que diz ser a sua postura.
Até mais.
"o nóvel camarada JF" não está interessado em assistir à conferência, nem está preocupado com hipotéticos posicionamentos.
"o nóvel camarada JF" continua admirado com a necessidade que alguns sentem em vir aqui tentar desacreditar as suas palavras e a sua pessoa.
;')
O Mário da Silva e o JF são a mesma pessoa, isto é tudo encenado.
Se calhar...
Não é secalhar, é verdade.
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