2006-12-05



Mensalmente, John Christy e Roy Spencer publicam valores das anomalias das temperaturas das camadas baixas da troposfera (até 3000 metros de altitude). As anomalias são calculadas em relação à média de um período de vinte anos (1979-1998). Já aqui tinhamos publicado dados relativamente ao hemisfério sul e à zona tropical, fica aqui então as temperaturas globais recolhidas por radiomentros instalados no satélite AQUA da NASA.

O que verificamos:

De Janeiro de 1990 até Outubro de 2006 observam-se dois acontecimentos climáticos com repercussões muito significativas:

- a erupção do Pinatubo (Junho de 1991), com um abaixamento da temperatura média global (0,2 ºC a 0,4 ºC durante meses)

- El Niño (1997-1998), com um aumento de temperatura visível no gráfico, de cerca de 0,8 ºC.

Deste pequeno exemplo, podemos concluir que são vários os fenómenos a afectar o clima e que reduzir a ciência climatológica ao estudo do CO2 na atmosfera, como o IPCC (tem andando a fazer é pura ...

Deixo-vos também com uma prova física que contraria a pseudo-teoria do aquecimento global:

Pressão atmosférica de Lisboa-Porto. Fonte: Marcel Leroux.

Aqui então o caso muda de figura. Sabe-se que o aquecimento do ar origina uma diminução de pressão e o arrefecimento do ar, aumenta a pressão. Isto constata-se facilmente com a observação de uma balão, em que se aquece ar para que este se eleve. Assim, e se estivesse mesmo a ocorrer um aquecimento global, como é anunciado, a pressão atmosférica tinha de diminuir e não é isso que acontece. Desde os anos 70 que esta aumenta. Esta figura mostra-nos isso e para duas cidades portuguesas.

7 comentários:

Anónimo disse...

Este gajo é chato mas não me parece que não acerte algumas.

Anónimo disse...

Olha, o que a malta tem que fazer é ver se se safa o melhor possível até ao TAL dia. E há um marcado para cada um de nós!

Anónimo disse...

Vamos lá a ver se percebo: o aquecimento global não se mede com base nas temperaturas mas indirectamente com base na pressão atmosférica.

Claro e evidente como a lama.

Anónimo disse...

o metano é que é um belo gás que por aqui anda em grandes quantidades

Anónimo disse...

Bem, desconversa para cá e desconversa para lá. Está mais que provado e bem provado que este assunto não é tão concensual como nos foi pintado. Basta fazer alguma pesquisa e encontramos textos sobre sondagens e análise de bolsas de oxigénio retidas nos pólos que nos dão uma imagem do clima diferente da que querem fazer passar. O aumento da pressão atmosférica é um facto curioso e também um impulsionador de situações extremas, quer de calor, quer de frio (situações anti-ciclónicas). O nuno não o referiu mas este factor até ajuda a explicar alguma tendência de alteração do clima, acentuando o gradiente entre os máximos e os minímos anuais.
Penso que o texto não explica mas ataca a postura de alguns quando tentam explicar tudo com base nos gases de efeito de estufa e também me parece correcto.
A perspectiva dos satélites é diferente e deveria ser mais utilizada.

João Vasconcelos

Anónimo disse...

Eu cá só ando preocupado com a merda que me rodeia.

Anónimo disse...

Isto encravou ou congelou?
Faço o reload e está tudo na mesma?