Uma das coisas que mais me irritam é aquele chico-espertismo nacional que leva o vendedor a tentar impingir um produto estragado, esperando que o cliente não repare.
Como se aproximam uns dias de praia, resolvi passar pela FNAC do Colombo e comprar um ou dois pacotes para a Polaroid. Logo à entrada encontro 4 caixas promocionais de dois pacotes, e a um preço ligeiramente inferior ao que me custariam os 2 isoladamente. Coisa pouca, que atingiria no máximo 4 euros. Estranhei a quantidade de pó e o mau estado das caixas, mas deduzi estariam a acabar o prazo, e esta promoção, com uma "oferta" incluída, fosse um meio de escoar os stocks.
Ao pagar, o preço registado não batia certo com o marcado no produto. Erro de 6o cêntimos para cima, claro.
Resolvida a questão do preço, resolvo, mesmo à saída da loja, verificar a data de validade, pensando que mesmo que estejam um ou dois meses fora de prazo, ainda utilizaria sem qualquer receio. O problema é que os dois pacotes estavam 1 ano fora de prazo!
Voltei imediatamente à loja e dirigi-me ao balcão de fotografia, onde o empregado não se admirou, e avisou mesmo que “é provável que as outras caixas estejam também fora de prazo”, antes de me indicar o serviço de Pós-Venda, onde a minha reclamação seria atendida. Lá resmunguei que, se sabiam que não o produto não estava no prazo não deveria estar à venda, e segui. Cerca de 10 minutos depois, lá fui atendido, e pedi para trocar a caixa. 4 pacotes depois, sempre 1 ano fora de prazo, desisti e pedi o meu dinheiro de volta.
Este é apenas um exemplo. Outro foi-me contado por uma colega que, quando foi trabalhar para o laboratório de uma empresa, descobriu que “produto não conforme, mas de aspecto aceitável” é para vender.
Outro ainda é o de um outro amigo meu, que sentado a um café observou 3 clientes seguidos que reclamaram, porque “a queijada tem bolor!”.
Como se aproximam uns dias de praia, resolvi passar pela FNAC do Colombo e comprar um ou dois pacotes para a Polaroid. Logo à entrada encontro 4 caixas promocionais de dois pacotes, e a um preço ligeiramente inferior ao que me custariam os 2 isoladamente. Coisa pouca, que atingiria no máximo 4 euros. Estranhei a quantidade de pó e o mau estado das caixas, mas deduzi estariam a acabar o prazo, e esta promoção, com uma "oferta" incluída, fosse um meio de escoar os stocks.
Ao pagar, o preço registado não batia certo com o marcado no produto. Erro de 6o cêntimos para cima, claro.
Resolvida a questão do preço, resolvo, mesmo à saída da loja, verificar a data de validade, pensando que mesmo que estejam um ou dois meses fora de prazo, ainda utilizaria sem qualquer receio. O problema é que os dois pacotes estavam 1 ano fora de prazo!
Voltei imediatamente à loja e dirigi-me ao balcão de fotografia, onde o empregado não se admirou, e avisou mesmo que “é provável que as outras caixas estejam também fora de prazo”, antes de me indicar o serviço de Pós-Venda, onde a minha reclamação seria atendida. Lá resmunguei que, se sabiam que não o produto não estava no prazo não deveria estar à venda, e segui. Cerca de 10 minutos depois, lá fui atendido, e pedi para trocar a caixa. 4 pacotes depois, sempre 1 ano fora de prazo, desisti e pedi o meu dinheiro de volta.
Este é apenas um exemplo. Outro foi-me contado por uma colega que, quando foi trabalhar para o laboratório de uma empresa, descobriu que “produto não conforme, mas de aspecto aceitável” é para vender.
Outro ainda é o de um outro amigo meu, que sentado a um café observou 3 clientes seguidos que reclamaram, porque “a queijada tem bolor!”.
Será que esta gente não percebe que estão a afastar clientes? ou será que os clientes não se importam?
7 comentários:
eu agradecia que, antes de comentar, dessem uma olhadela rápida no nome do autor do post :D
:D
(realmente...)
Então um abraço amigo Joaquim António e o post está muito bom, li com atenção e estás melhor do que nunca.
Vim só dizer boa tarde e k tou atento, em breve mtos rosinhas vao kair
O objectivo destes cobardes é destruir o banheirense, é objectivo político do partido do taco a taco. Começam a sair da toca. Até foram buscar o José Caria ao Montijo para responder ao Manuel Madeira porque não tinham ninguém na Moita com capacidade para isso.
É assim, muito triste a falta de capacidade de alguns que sabendo que não a têm entram no baixo nível.
Cumprimentos
O José Caria -militante do PS e ex.presidente no Municipio do Montijo- considerou o artigo " A Cultura do Poder " de Manuel Madeira, em 15 de Junho no Jornal da Moita (JM), como " inócuas e iníquas alegações... ". Se assim era, o que motivou o dr.Caria a deslocar-se do Montijo para, no JM desta semana, pretensamente responder ao Madeira?
O artigo do Caria (não contrariando coisa alguma) teve a virtude de confirmar a demagogia e insensibilidade do Partido da rosa. Suportada no remeter das nossas vidas para um futuro sem prazo e que ninguém conhece, como se os problemas que pôem em causa a nossa existência e as promessas por eles efectuadas não existissem.
É minha opinião que, contra desesperados e arruaceiros, este blog incomoda e faz mossa! É saudável e tem futuro!
Caro João, permite-me uma correcção - isso não é "chico-espertismo", mas sim uma técnica de gestão fidedigna.
É levada a cabo por um sem-número de "gestores" por esse mundo fora, nomeadamente os que não têm qq tipo de competência para o cargo q ocupam, e q para conseguirem ter o tão almejado lucro têm q se socorrer de todas as técnicas possíveis e imaginárias.
O facto de a esmagadora maioria dos gestores utilizar estas técnicas não é muito lisonjeiro relativamente à competência da classe profissional, claro...
pois.. de facto...
a ilusão das promoções engana muito as pessoas... e é claro que os vendedores se aproveitam disso!
um amigo meu tem uma loja e ele já me confessou, que se alguma coisa não se está a vender, basta por o papel a dizer promoção... com o dito papel, pode-se até subir o preço original que as pessoas compram na mesma!
é caso p dizer que as pessoas (leia-se clientes) tb não estão muito atentas... é o consumismo rápido... inconsequente..
e algum consumidor mais atento, até é logo nomeado de "chato"!
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