Código de Da Vinci
Sendo eu um apreciador de Dan Brown e um apaixonado por história e significado dos símbolos usados pelo homem, fui ver o filme. Quanto ao filme, não vou comentar o que vi para não estragar o prazer a alguns que ainda não o tenham feito e que o queiram fazer, quanto a uma questão levantada, o que se passou no Concílio de Nicea, não deixo de levantar uma questão:
Será que a história escrita será próxima ao que aconteceu?
20 comentários:
senti curiosidade pelo tema e li o livro no verão passado. depois de fazer uma pequena pesquisa irritou-me a aduteração que o tipo fez de alguns factos e simbolos. O Umberto Eco, por exemplo, é particularmente crítico.
Concordo, no entanto tem o mérito de levantar questões. Um abraço João.
sem dúvida, mas não é o único, e nem me parece que seja o mais sério
mais uma vez concordo.
vou dar-te a mesma resposta que dei noutro lado a propósito deste assunto...
"É por essas e por outras que, nem li ainda o livro.
1º porque não gosto de modas e de ir atrás do que os outros andam todos a fazer. Tenho um exemplar há ano e meio. Intacto.
Por isso, quando passar a febre Código da Vinci - the movie - irei vê-lo, sem qualquer expectativa (porque todos os filmes vistos depois da leitura de um livro, é mesmo para decepcionar). E talvez, talvez daqui a mais um ano lá pegue no livro, esperando que nessa altura já ninguém fale dele"
Eu independentemente das modas gosto de ler o que me chama a atenção e sou um apaixonado pelo assunto.
fixe!
eu li o livro e vi o filme. é uma questão que me desperta alguma curiosidade. e que gostava de ser esclarecida sobre essa e outras questões...
se alguém souber as respostas...
ah, sim e já agora para não pensarem que estou apenas na moda do contra, é assunto que não me desperta grande interesse...
Olá meu Amigo,
Não podia deixar de vir te dar um beijo, gosto das tuas miradas no meu espelho deixam-me sempre de sorriso rasgado!
Sobre o Código da Vinci, deliciei-me com o livro, dois anos depois vejo o filme e adorei. A película está muito fiel ao livro, de facto, mas a história já é tão envolvente por si que não precisa de mais aparatos.
Pequena ressalva, penso que quem não leu o livro ou não tenha conhecimentos sobre o tema fica um pouco perdido...
Em todo caso eu gostei imenso.
Grande beijo para ti e boa semana!
Princesa
Gostei do livro, provocativo, bem didático, principalmente a edição ilustrada, rs. Esperava muito mais do filme (achei morno - água com açúcar), baseado no roteiro mas com outro contexto no final da história. Uma pena.
Só me pergunto, que ameça real a Igreja poderia ter?
*ameaça
bom... eu conheço bem o assunto... apenas não é dos que mais me interessa...
Nuno, hoje às 22:30 dá na rtp1 um programa sobre o livro e sobre os temas que levanta.
para os interessados no tema:
http://bmotta.planetaclix.pt/
Não vi o filme nem ainda li o livro. Atento já registei os fundamentos teológicos apresentados pela Santa Madre Igreja na busca de reduzir tudo a romanescas histórias cimentadas nas variantes da lenda do S'Graal.
Vou acabar por ver o filme, mas só depois de ler o livro, pois para avaliar o trabalho do cineasta é essencial aquilatar se a opção estrutural no filme garante o conteúdo de forma linear.
lembrei-me de um outro filme que versa a mesma temática, mas com muita piada: http://www.imdb.com/title/tt0120655/
É bom não abandalhar. Fixar iniciativas que exaltam nesta época determinada pela habilidade técnico-científica na miscelãnia cultural, descodificada e estupidificante, é uma tarefa que cabe a todos os que literados ou não, ainda pensam.
É importante fixar as iniciativas de gente como Umberto Eco, em a Missão ou no Pêndulo de Foucault e outras, Saramago em tantas que se conhece, Cunhal em tantas que tantos recusam conhecer, e tantos outros que apesar de tudo, demonstram a hipótese de num dia destes, verificar-se mais uma concentração unitária em acção dos neurónios libertários que existem nas cabeças da maioria da humanidade.
Dan Brown, permite-nos fixar mais uma iniciativa, agitadora do natural direito de pensar. Agora em filme que ainda não vi.
Sem nunca aligeirar a critica, antes excitar a investigação, é importante não deixar cair estas iniciativas na banalização que os instítuidos comentadores da nossa e outras praças, que usando as audiências, embaralham para que tudo fique igual.
É importante que apareçam destas.
para mim o problema do Dan Brown está mesmo aí: o abandalhamento de questões que merecem um tratamento mais sério (e seriedade não é antónimo de humor).
"É importante fixar as iniciativas de gente como Umberto Eco, em a Missão ou no Pêndulo de Foucault"
A Missão??????????
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