blog de encontro onde se discute a Baixa da Banheira, sem falsas isenções, porque só é isento quem não tem opinião
2006-05-10
Os nossos amigos do Alhos Vedros ao Poder realizaram uma singela homenagem à nossa luta pelo reconhecimento do Fórum como equipamento municipal em solo banheirense.
O "Rock In Rio" se não estou enganado vai realizar-se em terrenos que fazem fronteira com Lisboa mas pertencem ao concelho de Sacavém. A publicidade a este acontecimento refere Lisboa. Da mesma forma que durante o Euro-2004, independentemente dos locais dos jogos, a referência era sempre Portugal. Penso, tal como entre nós, que não é para efeitos de anexação ou amputação do vizinho, mas pela mais-valia para o colectivo resultante da divulgação ao nível "macro-territorial" em que as localidades se integram e, admito, um maior impacto na promoção dos eventos.
Para mim, e neste tipo de situações, quando se fala em Moita não identifico de MODO ALGUM a freguesia de seu nome, mas o Concelho como a grande referência geográfica onde vivemos.
Para mim, sinceramente, é indiferente a localização dos equipamentos. O importante, no meu entendimento, é que existam, sirvam as populações e tenhamos cada vez mais cultura e lazer.
Muitos de vós conhecem-me e sabem que vos tenho grande apreço, mas no respeito pela divergência não posso deixar de manifestar o meu sentimento anti-fronteiras, sejam elas de que espécie forem.
Sr Manuel Madeira, está mesmo enganado, os terrenos onde se vai realizar o Rock in Rio, são mesmo do concelho de Lisboa, o concelho de Sacavém nem sequer existe, Sacavém é uma freguesia como a Baixa da Banheira, Sacavém pertence do concelho de Loures. Acho que não está em causa as fronteiras, mas sim o meterem-se em bicos de pés para chamarem a atenção, não havia necessidade disso, podia muito bem dizer que o concerto era na Baixa da Banheira, só lhe tinha ficado bem. Para si é indiferente a localização dos equipamentos? Para mim não, e temos o caso dos posto das forças de segurança, para si não lhe deve fazer diferença existirem GNR e PSP na Moita, e não existir nenhum em Alhos Vedros, pois a mim faz!
Registo a sua micro-informação respeitante à divisão administrativa da capital, mas que diferença faz relativamente à questão de fundo: "BAIRRISMO". Se acontecesse em certos pontos do globo, algumas das Exas. que por aí andam davam um "sorriso superior", diziam não fazer sentido e chamavam-lhe tribalismo. Já connosco, espécimes evoluidos e cultos, é diferente. O conceito dos acontecimentos muda e o que nos outros criticamos, em nós é eticamente aceitável.
V.Exa deve estar equivocado/a, porque a publicidade não é a minha área, logo não fica nem deixa de me ficar bem. Quanto ao modo de locumoção, ou o que quer que seja, nunca adjective quem não conhece. A menos que, é um risco, o queira fazer porventura à sua imagem e semelhança.
Já agora e a propósito dos espaços por mim aludidos, parece-me conveniente, a sua ímpar inteligência permite, não misturar as coisas. E então, só dessa forma, com propriedade podemos aplicar as palavras, "fica bem". Concorda? Os equipamentos a que fiz referência (teria sido melhor anexar fotografias, já percebi) e a minha indisponibilidade para "guerras" relativas à sua localização, referem-se sómente aos culturais e de lazer. Jamais aos das forças policiais, porque a segurança de pessoas e bens para se fazer sentir, exije, do meu ponto de vista, a presença fisica e material das autoridades estrategicamente distribuidas no concelho.
Espero ter contribuido para limar as arestas da interpretação (não lhe vou chamar abusiva) que fez das minhas palavras. Passe bem!
Este gajo quando mete a pata na poça alarvemente, nem assim, consegue admitir que errou. Chama-lhe "micro-informação". Se a argumentação se baseava num argumento errado, o mais limpinho era admitir que escreveu sobre o que não sabia. De novo. Como de costume, aliás.
Eu sou banheirense e a qualquer lado onde vou digo que sou da Baixa da Banheira, ao contrário de muitos que dizem que são do Barreiro e depois querem que haja reconhecimento da vila. Mas também quando me perguntam onde fica respondo sempre concelho da Moita e não é só por eu ter sido aluno da Secundária da Moita, é porque assim deve ser, porque foi devido à Moita que a Baixa da Banheira nasceu tal como a conhecemos (há pouco tempo quando comparada com as vilas vizinhas) e se não fosse a Baixa da Banheira também não existiria Moita tal como a conhecemos, concelho urbano de 2ª categoria, e mesmo a própria vila da Moita não teria condições económicas e estruturais para atingir o grau de urbanização que hoje apresenta.
A propósito desta problemática concreta nem é preciso sair do distrito para nos apercebermos de quão ridícula é essa contestação, e agora passo a publicidade (o exemplo do Rock in Rio foi infeliz, estes são bem mais óbvios, porque nem são eventos, mas locais fixos): já alguém ouviu dizer nas notícias que a AutoEuropa de Palmela fica no Pinhal da Marquesa, freguesia da Quinta do Anjo? Ou que a Refrige (Coca-Cola) e a Makro de Palmela ficam nas Cabanas, freguesia da Quinta do Anjo (a primeira ainda se vê nas latas de refrigerantes, por causa da morada)? Ou que os vinhos de Palmela são quase todos do Poceirão e Marateca? Ou que o Almada Forum fica no Feijó e o Forum Montijo no Afonsoeiro, excepto nas facturas das lojas? Ou que o Hospital do Barreiro fica no Alto do Seixalinho? E agora sem sair do concelho: a estação de comboios da Moita que fica nas Arroteias (Alhos Vedros). E muitos mais exemplos se podiam dar se eu tivesse paciência e espaço para tal – e nem estou a incluir aquela estapafúrdia publicidade “Freeport Lisboa”, porque aí nem há o mínimo de correspondência geográfica-administrativa.
Até discordo pessoalmente da designação “Moita” nos cartazes, mas compreendo-a. A melhor solução seria sem dúvida a que já foi dita, “Baixa da Banheira, Moita”, como já vi noutros eventos nesse mesmo edifício, o que por sinal me deixou bastante orgulhoso pela promoção que deram à terra na região e no país. Agora, após tantos anos a ouvir e ler “Baixa da Banheira – Barreiro” ou simplesmente “Barreiro” como referência à minha terra (ou mesmo “Moita – Barreiro” como referência à vila da Moita), penso que o facto de se designar Moita não só é comparativamente mais lógico como é uma forma de associar ao evento a Câmara Municipal que o conseguiu trazer para o recinto, câmara essa que tem a sua sede na Moita, por razões históricas bem ou mal definidas (e daí a sua designação), mas que cada vez mais é da Baixa da Banheira, com toda a lógica, porque representa a parte mais significativa da população do concelho (ou seja quem decide as eleições). Talvez seja por isso que se situa na Baixa da Banheira o edifício mais bem preparado para eventos culturais no concelho.
A sua argumentação tem lógica, e provavelmente nalguns dos exemplos que deu fará sentido, mas no meu ponto de vista falha quando aplicada ao Fórum.
Falha devido ao historial de reivindicação dos banheirenses por condições que permitam um desenvolvimento cultural das suas gentes. Este movimento, de que os primeiros sinais visíveis remontam aos tempos do «Núcleo dos Amigos da Baixa da Banheira» formado nos ultimas anos da década de 50, foi ao longo dos anos, e de forma consistente, tomando iniciativas na sua acção local de formação cultural e cívica da população, que durante décadas se tornou bastante evidente pelo trabalho desenvolvido nas colectividades, e que mais tarde se veio a reflectir nas autarquias. É por isso que considero este fórum municipal um equipamento banheirense.
Um equipamento de todo o concelho, mas banheirense na sua génese.
Este Manuel Madeira faz-me lembrar a história daquela mulher que tinha a mania de chamar piolhoso ao marido. Um belo dia o marido faro da conversa atirou-a para dentro do poço. A senhora esticou os braços e continuou a fazer com as mãos o sinal de que estava a matar piolhos. É que é logo de Machado em riste! Já no outro dia até teve de vir o HL chamar-lhe a atenção paara a critica que estava a fazer a uma amiga cá do blog.
Se alguma coisa for demais é confundir(?) Frontalidade com infâmia. É estranha a acusação, em relação aos meus comentários, de ofensas que nunca existiram. A não ser, eventualmente, no mundo virtual dos acusadores.
É também estranho que a mando dos "bons costumes", alguns senhores exprimam a sua indignação, destituida de sentido e justificação, só em " ocasiões cirúrgicas" e em situações neste mesmo blog onde, aí sim, a injúria não poupa nada nem ninguém, remetem-se ao silêncio.
Informo, os pseudo-paladinos da moral e dos bons costumes, que tácticas de contra-informação, inibição e desmotivação comigo não resultam. Perdem o vosso tempo. É que endureci (contra isso) nos tempos em que a opinião podia ser fatal.
Não tanto pelo post, mas pela discussão gerada nos comentários, trata-se de uma bizarria bairrista, uma discussão irracional a lembrar o revivalismo marialva moiteiro, só porque na Moita existe Praça de Toiros...
Já em relação a coments transversais, pelo despropósito, destaco manuel madeira. Desconfio ser o mesmo que discursa muitas vezes na A.Municipal, na última muita mal, e no debate sobre "O Partido com paredes de vidro", ainda pior. Isto para o lembrar de que "quem anda á chuva molha-se",e ,num espaço destes não existe impermeável que valhe.
Se é quem penso, membro do PCP, considero dever aferir-se ideológicamente, por forma a surgir aqui ou onde quiser, como membro de um Partido que tem tudo para propôr e nada para impôr.
Vou tratá-lo por Morgado, não leve a mal mas conheçemo-nos de vista e é esse o seu nome.
Quero agradecer a "preocupação" que me manifestou, de "quem anda à chuva molha-se". Mas não perca o seu tempo, porque trabalho como voluntário na área da formação desportiva-naútica, no nosso concelho, ao longo das 4 Estações do Ano e por isso estou habituado e imune aos efeitos da chuva. Já o senhor...
Alguns, pela comunidade, dão o que podem e outros falam falam, mas não os vejo a fazer nada. Alguns e percebe perfeitamente o que estou a dizer, ao sentirem que o seu pensamento nem sempre vinga, amuam e afastam-se dos processos pela incapacidade de conviverem com perspectivas,por maior ou menor fundamento, diferentes das suas.
Fico perplexo por o senhor Morgado (broncas) confundir o Acto de Afirmação, normal em quem me revejo, com o de Imposição que nada tem a ver com a minha cultura. Não se importará que o aconselhe a equacionar essa incapacidade de discernir sinónimos, junto de um dicionário de língua portuguesa de uma qualquer editora. Olhe que não estão caros.
Ao contrário de alguns (com duas caras como o bacalhau) e sei que entende a msg, sempre em toda a minha vida naveguei conscientemente nas mesmas águas, sem as conspurcar, por isso não tenho nenhuma crise existencial e nem a necessidade de aferição ideológica.
Permita-me dizer ainda, para concluir, que não deve estar nos seus dias, porque aquí, e julgo seja também o seu caso, expresso-me individualmente e não com procuração de quem quer que seja. Logo, toda e qualquer extrapolação que se faça dos assuntos só pode ter segundas intenções, é abusiva, intelectualmente desonesta e imprópria de quem se afirma de "boa-fé".
Este tipo é daqueles que só apontando a dedo consegue falar. Não consegue discutir ideias. Só sabe apontar o dedo. Na Escola, devia ser do género bufo "foi ele, foi ele".
Caro Madeira você exagerou, exagera sempre, só que não acertou - ainda não é desta que fala com o tal Morgado, é que gosto do anonimato, hábitos da clandestinidade. Mas eu acertei, você é mesmo aquele que na A. Municipal, talvez por problemas existenciais cai no ridiculo de não ter uma boca que pensa, mas apenas uma boca que fala... sectarismo e cagança acintosa.
Se o Morgado que conheço é o mesmo que o incomoda tanto, é um morgado sem morgadio, encontrei-o no cais do Barreiro, ía para a manif. do 25 Abril, ía acompanhado por um membro do C.C. do Partido que você defende. Encontrei-o também a caminho da manif. do 1ºde Maio e ainda à dias vi ele a sair da sede do PC, com o Avante e um frasco de mel...
Se quer falar com este Morgado, procure-o(...)e não diga nem escreva tantos disparates.
Se o Morgado que o dito "camarada Madeira" desanca é o mesmo que eu conheço, só prova que não conhece a pessoa, ou se conhece, conhece mal, optando por ser injusto. Os exploradores, os trafulhas e oportunistas, fascistas e não só, sempre o odiaram.
Ainda hoje, e já passaram anos, são muitos os trabalhadores de muitas empresas que o recordam, por razões idênticas às minhas. Não fosse a dedicação, a coragem e a sua astúcia, tinha sido despedido com mais 300, com uma mão á frente e outra atrás. Quando já ninguém acreditava, ele gerou confiança e unidade, até os da UGT se juntaram. A pé e á boleia chegava a todo o lado e ainda lhe sobrava tempo p'ra estudar os problemas e pintar paredes. Durante muitos anos quase não tinha fins de semana. Ainda hoje não sei porque deixou o Sindicato, nunca me disse, mas desconfio que foi obra de sacanas e de oportunistas e p'la conversa desse Srº Madeira parece que lá no partido lhe andam a fazer a folha.
Camarada Morgado, se andas por aqui, aparece na taberna dos piratas, agora vivo no GAIO.
41 comentários:
Não haveríamos de ser sempre os maus da fita
só quando se portam mal :D
Já pensaram enviar e-mails para a Radio Comercial?
Eu já enviei!
É que são vinte e tal anos de Banheira e também me diz algo.
O "Rock In Rio" se não estou enganado vai realizar-se em terrenos que fazem fronteira com Lisboa mas pertencem ao concelho de Sacavém. A publicidade a este acontecimento refere Lisboa.
Da mesma forma que durante o Euro-2004, independentemente dos locais dos jogos, a referência era sempre Portugal.
Penso, tal como entre nós, que não é para efeitos de anexação ou amputação do vizinho, mas pela mais-valia para o colectivo resultante da divulgação ao nível "macro-territorial" em que as localidades se integram e, admito, um maior impacto na promoção dos eventos.
Para mim, e neste tipo de situações, quando se fala em Moita não identifico de MODO ALGUM a freguesia de seu nome, mas o Concelho como a grande referência geográfica onde vivemos.
Para mim, sinceramente, é indiferente a localização dos equipamentos. O importante, no meu entendimento, é que existam, sirvam as populações e tenhamos cada vez mais cultura e lazer.
Muitos de vós conhecem-me e sabem que vos tenho grande apreço, mas no respeito pela divergência não posso deixar de manifestar o meu sentimento anti-fronteiras, sejam elas de que espécie forem.
Era tão simples por exemplo dizer:
Forum José Manuel Figueiredo, Baixa da Banheira, Moita.
É que, independentemente do resto, quem venha de fora do Concelho, chega à Moita e começa â procura do Forum e...
PS.: E não esteve, vai estar dia 14.
Sr Manuel Madeira, está mesmo enganado, os terrenos onde se vai realizar o Rock in Rio, são mesmo do concelho de Lisboa, o concelho de Sacavém nem sequer existe, Sacavém é uma freguesia como a Baixa da Banheira, Sacavém pertence do concelho de Loures.
Acho que não está em causa as fronteiras, mas sim o meterem-se em bicos de pés para chamarem a atenção, não havia necessidade disso, podia muito bem dizer que o concerto era na Baixa da Banheira, só lhe tinha ficado bem.
Para si é indiferente a localização dos equipamentos?
Para mim não, e temos o caso dos posto das forças de segurança, para si não lhe deve fazer diferença existirem GNR e PSP na Moita, e não existir nenhum em Alhos Vedros, pois a mim faz!
Ao comentador/a,(zelupi), das 10:17,Maio11,2006
Registo a sua micro-informação respeitante à divisão administrativa da capital, mas que diferença faz relativamente à questão de fundo: "BAIRRISMO".
Se acontecesse em certos pontos do globo, algumas das Exas. que por aí andam davam um "sorriso superior", diziam não fazer sentido e chamavam-lhe tribalismo. Já connosco, espécimes evoluidos e cultos, é diferente. O conceito dos acontecimentos muda e o que nos outros criticamos, em nós é eticamente aceitável.
V.Exa deve estar equivocado/a, porque a publicidade não é a minha área, logo não fica nem deixa de me ficar bem. Quanto ao modo de locumoção, ou o que quer que seja, nunca adjective quem não conhece. A menos que, é um risco, o queira fazer porventura à sua imagem e semelhança.
Já agora e a propósito dos espaços por mim aludidos, parece-me conveniente, a sua ímpar inteligência permite, não misturar as coisas. E então, só dessa forma, com propriedade podemos aplicar as palavras, "fica bem". Concorda?
Os equipamentos a que fiz referência (teria sido melhor anexar fotografias, já percebi) e a minha indisponibilidade para "guerras" relativas à sua localização, referem-se sómente aos culturais e de lazer. Jamais aos das forças policiais, porque a segurança de pessoas e bens para se fazer sentir, exije, do meu ponto de vista, a presença fisica e material das autoridades estrategicamente distribuidas no concelho.
Espero ter contribuido para limar as arestas da interpretação (não lhe vou chamar abusiva) que fez das minhas palavras.
Passe bem!
Este gajo quando mete a pata na poça alarvemente, nem assim, consegue admitir que errou. Chama-lhe "micro-informação".
Se a argumentação se baseava num argumento errado, o mais limpinho era admitir que escreveu sobre o que não sabia.
De novo.
Como de costume, aliás.
Eu sou banheirense e a qualquer lado onde vou digo que sou da Baixa da Banheira, ao contrário de muitos que dizem que são do Barreiro e depois querem que haja reconhecimento da vila. Mas também quando me perguntam onde fica respondo sempre concelho da Moita e não é só por eu ter sido aluno da Secundária da Moita, é porque assim deve ser, porque foi devido à Moita que a Baixa da Banheira nasceu tal como a conhecemos (há pouco tempo quando comparada com as vilas vizinhas) e se não fosse a Baixa da Banheira também não existiria Moita tal como a conhecemos, concelho urbano de 2ª categoria, e mesmo a própria vila da Moita não teria condições económicas e estruturais para atingir o grau de urbanização que hoje apresenta.
A propósito desta problemática concreta nem é preciso sair do distrito para nos apercebermos de quão ridícula é essa contestação, e agora passo a publicidade (o exemplo do Rock in Rio foi infeliz, estes são bem mais óbvios, porque nem são eventos, mas locais fixos): já alguém ouviu dizer nas notícias que a AutoEuropa de Palmela fica no Pinhal da Marquesa, freguesia da Quinta do Anjo? Ou que a Refrige (Coca-Cola) e a Makro de Palmela ficam nas Cabanas, freguesia da Quinta do Anjo (a primeira ainda se vê nas latas de refrigerantes, por causa da morada)? Ou que os vinhos de Palmela são quase todos do Poceirão e Marateca? Ou que o Almada Forum fica no Feijó e o Forum Montijo no Afonsoeiro, excepto nas facturas das lojas? Ou que o Hospital do Barreiro fica no Alto do Seixalinho? E agora sem sair do concelho: a estação de comboios da Moita que fica nas Arroteias (Alhos Vedros). E muitos mais exemplos se podiam dar se eu tivesse paciência e espaço para tal – e nem estou a incluir aquela estapafúrdia publicidade “Freeport Lisboa”, porque aí nem há o mínimo de correspondência geográfica-administrativa.
Até discordo pessoalmente da designação “Moita” nos cartazes, mas compreendo-a. A melhor solução seria sem dúvida a que já foi dita, “Baixa da Banheira, Moita”, como já vi noutros eventos nesse mesmo edifício, o que por sinal me deixou bastante orgulhoso pela promoção que deram à terra na região e no país. Agora, após tantos anos a ouvir e ler “Baixa da Banheira – Barreiro” ou simplesmente “Barreiro” como referência à minha terra (ou mesmo “Moita – Barreiro” como referência à vila da Moita), penso que o facto de se designar Moita não só é comparativamente mais lógico como é uma forma de associar ao evento a Câmara Municipal que o conseguiu trazer para o recinto, câmara essa que tem a sua sede na Moita, por razões históricas bem ou mal definidas (e daí a sua designação), mas que cada vez mais é da Baixa da Banheira, com toda a lógica, porque representa a parte mais significativa da população do concelho (ou seja quem decide as eleições). Talvez seja por isso que se situa na Baixa da Banheira o edifício mais bem preparado para eventos culturais no concelho.
Cumprimentos.
Caro David Matos
A sua argumentação tem lógica, e provavelmente nalguns dos exemplos que deu fará sentido, mas no meu ponto de vista falha quando aplicada ao Fórum.
Falha devido ao historial de reivindicação dos banheirenses por condições que permitam um desenvolvimento cultural das suas gentes. Este movimento, de que os primeiros sinais visíveis remontam aos tempos do «Núcleo dos Amigos da Baixa da Banheira» formado nos ultimas anos da década de 50, foi ao longo dos anos, e de forma consistente, tomando iniciativas na sua acção local de formação cultural e cívica da população, que durante décadas se tornou bastante evidente pelo trabalho desenvolvido nas colectividades, e que mais tarde se veio a reflectir nas autarquias. É por isso que considero este fórum municipal um equipamento banheirense.
Um equipamento de todo o concelho, mas banheirense na sua génese.
Esta é mais uma daquelas críticas e conversas de quem não têm mais o que fazer.Conclui-se que a intelectualidadezinha Alhosvedrense está em depressão.
Este Manuel Madeira faz-me lembrar a história daquela mulher que tinha a mania de chamar piolhoso ao marido. Um belo dia o marido faro da conversa atirou-a para dentro do poço.
A senhora esticou os braços e continuou a fazer com as mãos o sinal de que estava a matar piolhos.
É que é logo de Machado em riste!
Já no outro dia até teve de vir o HL chamar-lhe a atenção paara a critica que estava a fazer a uma amiga cá do blog.
E depois ainda por cima têm a mania da superioridade. Ofende tudo e todos tendando com a sua prosa denegrir os restantes.
É demais!
Ao josé das 8:45/46 PM,Maio11,2006
Se alguma coisa for demais é confundir(?) Frontalidade com infâmia.
É estranha a acusação, em relação aos meus comentários, de ofensas que nunca existiram. A não ser, eventualmente, no mundo virtual dos acusadores.
É também estranho que a mando dos "bons costumes", alguns senhores exprimam a sua indignação, destituida de sentido e justificação, só em " ocasiões cirúrgicas" e em situações neste mesmo blog onde, aí sim, a injúria não poupa nada nem ninguém, remetem-se ao silêncio.
Informo, os pseudo-paladinos da moral e dos bons costumes, que tácticas de contra-informação, inibição e desmotivação comigo não resultam. Perdem o vosso tempo.
É que endureci (contra isso) nos tempos em que a opinião podia ser fatal.
grande resistente anti fascista que eu fui......
De grande o que foste foi bufo...
Oh Mãezinha, volta lá para a Cozinha!
Que era duro de compreensão já todos sabíamos ó Madeira.
Olha kem eles são, n aprendem nda, n há remédio p/a vcs
Parece-me que o Trotsky está sozinho.
Olha quem ele é....
Hoje vais estar em AV né cacavinho?
Se me quiserem encontrar, vão ao Mau Maria na Moita.
Se quiseres pago-te um copo... de água, claro.
Mano, vai para casa. Depois de beberes ainda ficas pior. Não há necessidade de envergonhares a família, já tão sofrida contigo.
Deixa-o estar, porque haveriamos de sofre-lo, deixa-o andar pela rua.
Não, eu quero o meu filhinho em cas. Já chega de vergonhas.
Cala-te mulher que não sabbes o que dizes.
É pá chamem o vigilante!
É pá chamem o vigilante!
É pá chamem o vigilante!
Eu acho que o pessoal do banheirense devia eliminar este tipo de comentários
Censura Já!
Só Beijinhos!
Censura não, trata-se apenas de boa educação
concordo
"anónimos" defensores da boa educação no Banheirense.
Cá para mim os Av's passaram-se.
O tu o que é que queres aqui? Vai prá toca ó blokista drogado.
Não tanto pelo post, mas pela discussão gerada nos comentários, trata-se de uma bizarria bairrista, uma discussão irracional a lembrar o revivalismo marialva moiteiro, só porque na Moita existe Praça de Toiros...
Já em relação a coments transversais, pelo despropósito, destaco manuel madeira. Desconfio ser o mesmo que discursa muitas vezes na A.Municipal, na última muita mal, e no debate sobre "O Partido com paredes de vidro", ainda pior.
Isto para o lembrar de que "quem anda á chuva molha-se",e ,num espaço destes não existe impermeável que valhe.
Se é quem penso, membro do PCP, considero dever aferir-se ideológicamente, por forma a surgir aqui ou onde quiser, como membro de um Partido que tem tudo para propôr e nada para impôr.
Ao broncas- 12.12AM,Maio 15,2006
Vou tratá-lo por Morgado, não leve a mal mas conheçemo-nos de vista e é esse o seu nome.
Quero agradecer a "preocupação" que me manifestou, de "quem anda à chuva molha-se".
Mas não perca o seu tempo, porque trabalho como voluntário na área da formação desportiva-naútica, no nosso concelho, ao longo das 4 Estações do Ano e por isso estou habituado e imune aos efeitos da chuva. Já o senhor...
Alguns, pela comunidade, dão o que podem e outros falam falam, mas não os vejo a fazer nada.
Alguns e percebe perfeitamente o que estou a dizer, ao sentirem que o seu pensamento nem sempre vinga, amuam e afastam-se dos processos pela incapacidade de conviverem com perspectivas,por maior ou menor fundamento, diferentes das suas.
Fico perplexo por o senhor Morgado (broncas) confundir o Acto de Afirmação, normal em quem me revejo, com o de Imposição que nada tem a ver com a minha cultura.
Não se importará que o aconselhe a equacionar essa incapacidade de discernir sinónimos, junto de um dicionário de língua portuguesa de uma qualquer editora. Olhe que não estão caros.
Ao contrário de alguns (com duas caras como o bacalhau) e sei que entende a msg, sempre em toda a minha vida naveguei conscientemente nas mesmas águas, sem as conspurcar, por isso não tenho nenhuma crise existencial e nem a necessidade de aferição ideológica.
Permita-me dizer ainda, para concluir, que não deve estar nos seus dias, porque aquí, e julgo seja também o seu caso, expresso-me individualmente e não com procuração de quem quer que seja.
Logo, toda e qualquer extrapolação que se faça dos assuntos só pode ter segundas intenções, é abusiva, intelectualmente desonesta e imprópria de quem se afirma de "boa-fé".
Queira aceitar os meus respeitosos cumprimentos.
Este tipo é daqueles que só apontando a dedo consegue falar.
Não consegue discutir ideias. Só sabe apontar o dedo. Na Escola, devia ser do género bufo "foi ele, foi ele".
Ó trotsky, deixa de ser a voz do dono e vai tomar a medicação
Caro Madeira
você exagerou, exagera sempre, só que não acertou - ainda não é desta que fala com o tal Morgado, é que gosto do anonimato, hábitos da clandestinidade. Mas eu acertei, você é mesmo aquele que na A. Municipal, talvez por problemas existenciais cai no ridiculo de não ter uma boca que pensa, mas apenas uma boca que fala... sectarismo e cagança acintosa.
Se o Morgado que conheço é o mesmo que o incomoda tanto, é um morgado sem morgadio, encontrei-o no cais do Barreiro, ía para a manif. do 25 Abril, ía acompanhado por um membro do C.C. do Partido que você defende. Encontrei-o também a caminho da manif. do 1ºde Maio e ainda à dias vi ele a sair da sede do PC, com o Avante e um frasco de mel...
Se quer falar com este Morgado, procure-o(...)e não diga nem escreva tantos disparates.
Olha, olha. Mas se o homem diz assim tantos disparates, porque é que lhe dão tantos mimos?!
Até parecem abelhas de volta do mel.
Mais um a bater no Camarada Manuel Madeira.
Deixem o homem em paz bolas.
Se o Morgado que o dito "camarada Madeira" desanca é o mesmo que eu conheço, só prova que não conhece a pessoa, ou se conhece, conhece mal, optando por ser injusto.
Os exploradores, os trafulhas e oportunistas, fascistas e não só, sempre o odiaram.
Ainda hoje, e já passaram anos, são muitos os trabalhadores de muitas empresas que o recordam, por razões idênticas às minhas. Não fosse a dedicação, a coragem e a sua astúcia, tinha sido despedido com mais 300, com uma mão á frente e outra atrás. Quando já ninguém acreditava, ele gerou confiança e unidade, até os da UGT se juntaram.
A pé e á boleia chegava a todo o lado e ainda lhe sobrava tempo p'ra estudar os problemas e pintar paredes. Durante muitos anos quase não tinha fins de semana.
Ainda hoje não sei porque deixou o Sindicato, nunca me disse, mas desconfio que foi obra de sacanas e de oportunistas e p'la conversa desse Srº Madeira parece que lá no partido lhe andam a fazer a folha.
Camarada Morgado, se andas por aqui, aparece na taberna dos piratas, agora vivo no GAIO.
UM ABRAÇO DO KALHINHAS.
Enviar um comentário