Excelente imagem, verdadeira abstracção na Margem Sul.
No Seixal o lugar equacionado para construir um Hospital é no Sítio Rede Natura 2000 local, e para construir um Bairro Social, uma floresta protegida pelo PDM do Concelho.
Há que deixar o máximo de espaço livre para urbanizar. Que estranha forma de ordenar e proteger o ambiente.
O que mais me espanta na fotografia é que eu, que conheço o local, não o associo à fotografia. Um amigo dizia-me uma vez, a fotografia redescobre os mundos.
Recentemente tornei-me habitante deste Concelho, habito no Gaio, quase todos os dias observo aquela imagem. Sou frequentador do C.N.Moitense, observo muitas vezes o crime cometido naquele cais, naquele braço do estuário com a estúpida construção do dique, para o qual não se conhecem soluções. Isto preocupa qualquer cidadão atento, aliás revolta, pois nos eleitos da politica não se percebe qualquer preocupação.
O dique, aquele crime, alterou o movimento das águas, a impetuosidade no vazante e assim toda aquela área entre margens até quase ao Rosário está a ser açoreada com grande rapidez.
Até posso esquecer os responsáveis pelo crime, não estava cá, não fui eu que os elegi, mas não vou esquecer os actuais pelo seu silêncio e o deixa andar que se observa.
Compreendo a posição do "gaio"-11:11pm,Maio 16,2006
Mas recordo que "Ciências Exactas"-engenharia- não deixam de ser falíveis. As soluções para o assunto em questão, segundo o LNEC, existem. E de acordo com múltiplos factores subjacentes será, em devido timing, decidida e anunciada.
Agora falar em "crime", com ou sem intenção política, parece-me despropositado. Porque não existe vontade deliberada e dolosa dos autarcas. A menos que antecipadamente, não foi o caso, tivessem sido alertados mediante FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA.
Se o sr./a gaio tem provas do que afirma faça o favor de accionar (publicamente declaro o meu apoio) a justiça. De outro modo abstenha-se de acusações falsas e, só em algumas "bocas", gratuitas.
Ignoro as experiências (paradisíacas ou não) que trás do concelho onde viveu. Porém, estou em acreditar que a sua opção pela Moita não foi um acto masoquista, mas resultado de ponderação. Com base num concelho diferente, pela positiva, e proporcionador de maior bem-estar. Em contrário não fazia sentido sair de onde vivia. Pois ninguém, em liberdade, se dispôe a passar de "cavalo para burro".
Para evitar incompreensões, informo desde já que não foi, e não é, minha intenção menosprezar os animais citados ou de qualquer outra espécie.
o pedregulho fez uma obra que é um calhau. ponto final, ó madeira, deixa-te de tretas. Agora já usas a técnica que ensinaste aos miúdos de exigir provas. Então a fundamentação técnica não devia ser dos técnicos da câmara ou eles estão lá só para receber e mais nada? se não sabes do que falas, fecha-te em copas, meu. Já estamos mais que fartos das tuas palermices.
Garanto-lhe Srº Madeira, solicito até que investigue, terem surgido pareceres técnicos fundamentados que não admitiam tal obra naquelas condições.
E para que não resuma tudo á inevitabilidade dos erros ao estilo da falsa autocritica na estafada frase "errar é humano".
Conto-lhe. Ainda não estava lá um único pedregulho, ouvi um velho maritimo, nem mais nem menos o antigo Presidente da Junta Gaio/ Rosário dizer ao então Presidente da Câmara o seguinte: "- Já pensaste bem naquilo que se vão meter, que raio de técnicos são esses que se esquecem que a limpeza se faz no vazante?. Experimenta e põe um balde na cala e outro igual próximo da margem, passados quinze dias vai lá ver, o da cala está limpo e o outro deve de estar quase cheio de lama. Onde é que vais arranjar dinheiro para limpar aquilo de cinco em cinco anos?".
Se investigar, irá descobrir que todos os técnicos, mesmo os da côr que não estavam de acordo com aquilo, não tiveram qualquer tarefa de acompanhamento ou fiscalização da obra, - irá concluir que o desejo de brilharete era grande, e para seu desgosto irá descobrir que o técnico escolhido até se infiltrou nos corpos gerentes do C.Nautico para "calar a boca ao pessoal", técnico que nunca foi da côr, mas é da família do então Presidente.
Só depois de verificar a veracidade deste percurso, poderá enveredar pelas suas elaborações teóricas.
Acredite que conheço muitos mais detalhes, técnicos e não só. Peço-lhe que não venha a exigir a minha identificação, pois em tempo certo e em sitio que pensava certo, até escrevi e assinei.
Investigue! Já agora reflicta se como eleito na A. Municipal, orgão que entre eleições representa toda, repare, toda a população do Concelho, pode dar ao "luxo" de tratar os munícipes do jeito que o fez ao SrºGaio (?). Verifique os seus poderes p'la lei, as suas atribuições, leia o Regimento da A.M., e num papel quadriculado resuma tudo a direitos e deveres, assim talvez não se volte a enganar.
Além de insinuações a quem não está entre nós e a alusão a opiniões particulares (valem o que valem), não descortinei no seu comentário referências a estudos técnicos de entidades científicas a contrariar (à época) os moldes de execução da obra em questão.
Conheço a lei e sou um dos subscritores do Regulamento da Assembleia Municipal. Perceberá então que estou absolutamente consciente dos deveres e direitos dos deputados do munícipio. Assim os seus conselhos à minha pessoa, ainda que agradeça a gentileza, são absolutamente dispensáveis e "marginais" por não conterem qualquer valor acrescentado.
Informo V.Exa. de que a preocupação, GERAL, que tenho com os meus concidadãos(munícipes) é à luz dos valores ideológicos e programáticos do partido que represento e pelo qual fui eleito com a maioria absoluta dos votos da população. Resumindo: a minha acção política é na base do programa maioritário e legitimamente sufragado pelo eleitorado em 10 de Outubro passado próximo e não, para desespero de uma minoria, de acordo com os interesses da oposição.
Só por brincadeira é que pode afirmar eu ter sido deselegante, com quem quer que fosse, neste ou noutro blog. Concordo que os munícipes são credores do respeito dos deputados(e não só), agora também concordará que o contrário também é verdadeiro. Mas nunca vi, de V.Exa. alguma acção pedagógica à forma ordinária como alguns políticos locais são constantemente tratados por determinadas pessoas neste e em outros blogs.
Abomino acusações baratas e sem fundamento, quem as profere carece de honestidade, por isso convido-o a fazer prova de quem por mim foi desrespeitado.
EXISTEM ESTUDOS TÉCNICOS da altura, o Srº só não sabe se não quiser. Estudos de entidades científicas, como LNEC de facto nunca existiram, só muito depois, já mediante o fiasco é que a Câmara os veio a solicitar.
Mais do que o Blá Blá que escreveu, como deputado municipal, teria sido interessante uma ideia, uma noticia sobre como e quando se resolve este caso, que apesar dos muitos milhares lá gastos, ninguém é responsabilizado.
"O espelho de água foi um milagre mal sucedido, o dique apareceu lá numa noite de luar..."
O seu método arrogante de escrita, não disfarça a intencional retórica, própria de quem não quer ou não sabe responder a questões concretas. De facto, assim não vale a pena.
O Madeira é assim não tem remédio. A especialidade é a intimidação sem vergonha nem tino. Se pensasse, talvez não escrevesse o que escreve, mas isso era o mesmo que esperar que um cego visse e evitasse tropeçar.
O seu silêncio perante a prosa dos 2 comentadores imediatamente acima, a contrastar com reparos anteriores, confirma a sua parcialidade e o seu falso pudor.
É hilariante acusar-me por ausência de resposta a questões não colocadas. E, diz mais: "...assim não vale a pena." Se é como diz. O que o mantém aqui? Não me diga que é por sentir atenção e desse modo colmatar problemas mal resolvidos?
Como fez um ensaio ao humor deixe-me retribuir para dizer que as suas atoardas (à minha pessoa), só podem pretender criar um clima psicológico digno da grande obra de ficção "O Processo", de Franz Kafka. Lamento informá-lo mas, para o citado efeito, vai ter de aguardar pela sua vez porque há mais candidatos.
V.exa., dos "...pareceres técnicos fundamentados" (11:21PM,Maio17), deixou cair "fundamentados" para passar SÓ a "...ESTUDOS TÉCNICOS" (12:33AM,Maio19).Tudo isso, sem identificar, estanhamente, a origem. Porque terá sido? Será que falou gratuitamente?
V.exa. faz-me lembrar a história do individuo que no último andar de um prédio avistou, no solo, uma grande moeda. À medida que foi descendo os andares a moeda ia perdendo tamanho. Até que ao chegar ao rés-do-chão percebeu que afinal não se tratava de uma moeda,mas da "carica" de uma qualquer garrafa.
Conclusão: ser falível ainda é próprio da condição humana. Nuns casos é intencional e em outros não!
Alguém explique a este homem que, mesmo numa anedota, as coisas aumentam de tamanho à medida que nos apoximamos delas. Mesmo para nos rirmos é preciso um mínimo de cabecinha pensadora. Pois, mas isso seria esperar muito, não seria?
Gaio, Moita
26 comentários:
Linda!!!
Ah! Não há mar mas, há rio!
João esta é demais. Muito boa.
Excelente imagem, verdadeira abstracção na Margem Sul.
No Seixal o lugar equacionado para construir um Hospital é no Sítio Rede Natura 2000 local, e para construir um Bairro Social, uma floresta protegida pelo PDM do Concelho.
Há que deixar o máximo de espaço livre para urbanizar. Que estranha forma de ordenar e proteger o ambiente.
em: www.a-sul.blogspot.com
e em: www.pinhalfrades.blogspot.com
a excelência do preto e branco... fantástico!
Exemplo do que podia ser um bom blog, se...
Este Ponto Verde devia ser reciclado.
Não tens nada mais recente?
O que mais me espanta na fotografia é que eu, que conheço o local, não o associo à fotografia. Um amigo dizia-me uma vez, a fotografia redescobre os mundos.
Deixem-se de trêtas. Tão bela foto mobilizaria toda as vontades para que no futuro deste estuário, esta não fosse uma das últimas...
excelente!
Recentemente tornei-me habitante deste Concelho, habito no Gaio, quase todos os dias observo aquela imagem. Sou frequentador do C.N.Moitense, observo muitas vezes o crime cometido naquele cais, naquele braço do estuário com a estúpida construção do dique, para o qual não se conhecem soluções.
Isto preocupa qualquer cidadão atento, aliás revolta, pois nos eleitos da politica não se percebe qualquer preocupação.
O dique, aquele crime, alterou o movimento das águas, a impetuosidade no vazante e assim toda aquela área entre margens até quase ao Rosário está a ser açoreada com grande rapidez.
Até posso esquecer os responsáveis pelo crime, não estava cá, não fui eu que os elegi, mas não vou esquecer os actuais pelo seu silêncio e o deixa andar que se observa.
Compreendo a posição do "gaio"-11:11pm,Maio 16,2006
Mas recordo que "Ciências Exactas"-engenharia- não deixam de ser falíveis.
As soluções para o assunto em questão, segundo o LNEC, existem. E de acordo com múltiplos factores subjacentes será, em devido timing, decidida e anunciada.
Agora falar em "crime", com ou sem intenção política, parece-me despropositado. Porque não existe vontade deliberada e dolosa dos autarcas. A menos que antecipadamente, não foi o caso, tivessem sido alertados mediante FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA.
Se o sr./a gaio tem provas do que afirma faça o favor de accionar (publicamente declaro o meu apoio) a justiça. De outro modo abstenha-se de acusações falsas e, só em algumas "bocas", gratuitas.
Ignoro as experiências (paradisíacas ou não) que trás do concelho onde viveu.
Porém, estou em acreditar que a sua opção pela Moita não foi um acto masoquista, mas resultado de ponderação. Com base num concelho diferente, pela positiva, e proporcionador de maior bem-estar. Em contrário não fazia sentido sair de onde vivia. Pois ninguém, em liberdade, se dispôe a passar de "cavalo para burro".
Para evitar incompreensões, informo desde já que não foi, e não é, minha intenção menosprezar os animais citados ou de qualquer outra espécie.
o pedregulho fez uma obra que é um calhau. ponto final, ó madeira, deixa-te de tretas.
Agora já usas a técnica que ensinaste aos miúdos de exigir provas. Então a fundamentação técnica não devia ser dos técnicos da câmara ou eles estão lá só para receber e mais nada?
se não sabes do que falas, fecha-te em copas, meu. Já estamos mais que fartos das tuas palermices.
Trotsky, registo a sua nota com agrado.Peço desculpa de não lhe responder já mas quero ver a 2ª parte da Champions League. Mais tarde contactá-lo-ei.
Garanto-lhe Srº Madeira, solicito até que investigue, terem surgido pareceres técnicos fundamentados que não admitiam tal obra naquelas condições.
E para que não resuma tudo á inevitabilidade dos erros ao estilo da falsa autocritica na estafada frase "errar é humano".
Conto-lhe. Ainda não estava lá um único pedregulho, ouvi um velho maritimo, nem mais nem menos o antigo Presidente da Junta Gaio/ Rosário dizer ao então Presidente da Câmara o seguinte: "- Já pensaste bem naquilo que se vão meter, que raio de técnicos são esses que se esquecem que a limpeza se faz no vazante?. Experimenta e põe um balde na cala e outro igual próximo da margem, passados quinze dias vai lá ver, o da cala está limpo e o outro deve de estar quase cheio de lama. Onde é que vais arranjar dinheiro para limpar aquilo de cinco em cinco anos?".
Se investigar, irá descobrir que todos os técnicos, mesmo os da côr que não estavam de acordo com aquilo, não tiveram qualquer tarefa de acompanhamento ou fiscalização da obra, - irá concluir que o desejo de brilharete era grande, e para seu desgosto irá descobrir que o técnico escolhido até se infiltrou nos corpos gerentes do C.Nautico para "calar a boca ao pessoal", técnico que nunca foi da côr, mas é da família do então Presidente.
Só depois de verificar a veracidade deste percurso, poderá enveredar pelas suas elaborações teóricas.
Acredite que conheço muitos mais detalhes, técnicos e não só. Peço-lhe que não venha a exigir a minha identificação, pois em tempo certo e em sitio que pensava certo, até escrevi e assinei.
Investigue!
Já agora reflicta se como eleito na A. Municipal, orgão que entre eleições representa toda, repare, toda a população do Concelho, pode dar ao "luxo" de tratar os munícipes do jeito que o fez ao SrºGaio (?).
Verifique os seus poderes p'la lei, as suas atribuições, leia o Regimento da A.M., e num papel quadriculado resuma tudo a direitos e deveres, assim talvez não se volte a enganar.
E esta!?...
Ao comentador das 11:21PM,Maio,17
Além de insinuações a quem não está entre nós e a alusão a opiniões particulares (valem o que valem), não descortinei no seu comentário referências a estudos técnicos de entidades científicas a contrariar (à época) os moldes de execução da obra em questão.
Conheço a lei e sou um dos subscritores do Regulamento da Assembleia Municipal. Perceberá então que estou absolutamente consciente dos deveres e direitos dos deputados do munícipio.
Assim os seus conselhos à minha pessoa, ainda que agradeça a gentileza, são absolutamente dispensáveis e "marginais" por não conterem qualquer valor acrescentado.
Informo V.Exa. de que a preocupação, GERAL, que tenho com os meus concidadãos(munícipes) é à luz dos valores ideológicos e programáticos
do partido que represento e pelo qual fui eleito com a maioria absoluta dos votos da população.
Resumindo: a minha acção política é na base do programa maioritário e legitimamente sufragado pelo eleitorado em 10 de Outubro passado próximo e não, para desespero de uma minoria, de acordo com os interesses da oposição.
Só por brincadeira é que pode afirmar eu ter sido deselegante, com quem quer que fosse, neste ou noutro blog.
Concordo que os munícipes são credores do respeito dos deputados(e não só), agora também concordará que o contrário também é verdadeiro. Mas nunca vi, de V.Exa. alguma acção pedagógica à forma ordinária como alguns políticos locais são constantemente tratados por determinadas pessoas neste e em outros blogs.
Abomino acusações baratas e sem fundamento, quem as profere carece de honestidade, por isso convido-o a fazer prova de quem por mim foi desrespeitado.
EXISTEM ESTUDOS TÉCNICOS da altura, o Srº só não sabe se não quiser. Estudos de entidades científicas, como LNEC de facto nunca existiram, só muito depois, já mediante o fiasco é que a Câmara os veio a solicitar.
Mais do que o Blá Blá que escreveu, como deputado municipal, teria sido interessante uma ideia, uma noticia sobre como e quando se resolve este caso, que apesar dos muitos milhares lá gastos, ninguém é responsabilizado.
"O espelho de água foi um milagre mal sucedido, o dique apareceu lá numa noite de luar..."
O seu método arrogante de escrita, não disfarça a intencional retórica, própria de quem não quer ou não sabe responder a questões concretas.
De facto, assim não vale a pena.
O Madeira é assim não tem remédio.
A especialidade é a intimidação sem vergonha nem tino. Se pensasse, talvez não escrevesse o que escreve, mas isso era o mesmo que esperar que um cego visse e evitasse tropeçar.
se o madeira pensasse, amanhã o dia amanhecia de Lua ao alto
é muito esteróide
Ao comentador das 12:33AM,Maio19
O seu silêncio perante a prosa dos 2 comentadores imediatamente acima, a contrastar com reparos anteriores, confirma a sua parcialidade e o seu falso pudor.
É hilariante acusar-me por ausência de resposta a questões não colocadas. E, diz mais: "...assim não vale a pena."
Se é como diz. O que o mantém aqui?
Não me diga que é por sentir atenção e desse modo colmatar problemas mal resolvidos?
Como fez um ensaio ao humor deixe-me retribuir para dizer que as suas atoardas (à minha pessoa), só podem pretender criar um clima psicológico digno da grande obra de ficção "O Processo", de Franz Kafka.
Lamento informá-lo mas, para o citado efeito, vai ter de aguardar pela sua vez porque há mais candidatos.
V.exa., dos "...pareceres técnicos fundamentados" (11:21PM,Maio17), deixou cair "fundamentados" para passar SÓ a "...ESTUDOS TÉCNICOS" (12:33AM,Maio19).Tudo isso, sem identificar, estanhamente, a origem.
Porque terá sido? Será que falou gratuitamente?
V.exa. faz-me lembrar a história do individuo que no último andar de um prédio avistou, no solo, uma grande moeda. À medida que foi descendo os andares a moeda ia perdendo tamanho. Até que ao chegar ao rés-do-chão percebeu que afinal não se tratava de uma moeda,mas da "carica" de uma qualquer garrafa.
Conclusão: ser falível ainda é próprio da condição humana.
Nuns casos é intencional e em outros não!
Alguém explique a este homem que, mesmo numa anedota, as coisas aumentam de tamanho à medida que nos apoximamos delas.
Mesmo para nos rirmos é preciso um mínimo de cabecinha pensadora.
Pois, mas isso seria esperar muito, não seria?
O anónimo de cima é de um nível intelectual só comparável ao da " fina flôr do entulho ".
Estes anónimos todos são EU.
Não me identifico contigo!
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