o que eu achava triste era quando ia nas excursões da escola o pessoar dizer que era do barreiro, porque baixa da banheira ninguem conhecia, ou era mal afamado.
curiosamente, não me lembro de ninguém dizer que era da moita :D
Realmente, só quando à assaltos ou assassinatos é que interessa publicitar a Baixa da Banheira. Decerteza se fosse o caso desses não aparecia Moita. É caso para dizer "À Baixa o que é da Baixa".
não sei se o vou desiludir novamente mas nós aqui procuramos essencialmente não nos desiludir a nós próprios, e não nos preocupamos muito com as audiências.
Já alguém aquí lhe perguntou como é a Margem Norte do Tejo (Pedreira dos Húngaros,Chelas,"Casais Ventosos", Moscavide, Amadora, Loures, Sacavém, Vila Franca-Xira, etc.). Mas podiamos falar de regiões como o Algarve, em que me dispenso de comentários; o Porto, 2ª maior região do país, com os seus problemas, entre outros, de urbanismo (e ainda barracas), de saneamento-básico e de abastecimento de água. Problemas esses que, em maior ou menor dimensão, se estendem do centro da cidade aos concelhos limítrofes.
Porquê essa sua patológica obceção com a Margem Sul do Estuário do Tejo em que vivemos? Como se a nossa terra fosse uma ilha e dependessemos exclusivamente de nós próprios. Como se na nossa terra e após o 25 de ABRIL de 1974 não fossem muitíssimo mais e incomparavelmente as transformações e os aspectos positivos que o seu contrário. Como se o ponto em que vivemos (e este sim) com qualidade fosse a "cauda do país real".
A sua patologia não tem tratamento, mas possui tradução: anti-comunismo serôdio. Permita-me aconselhá-lo, dar-lhe-á alguma paz de espírito, assumir como causa do desiquílibrio o primeiro e grande problema que é o seu asco genético à perspectiva democrática, (Do grego).
12 comentários:
Achei um bocado triste, passar essa ideia no cartaz !
o que eu achava triste era quando ia nas excursões da escola o pessoar dizer que era do barreiro, porque baixa da banheira ninguem conhecia, ou era mal afamado.
curiosamente, não me lembro de ninguém dizer que era da moita :D
Realmente, só quando à assaltos ou assassinatos é que interessa publicitar a Baixa da Banheira. Decerteza se fosse o caso desses não aparecia Moita. É caso para dizer "À Baixa o que é da Baixa".
desculpem os erros ortográficos!
pois eu para o Lloyd Cole não apanhei bilhetes, mas para o "levanta-te e ri" não vou, mesmo que o cartaz diga Baixa da Banheira :D
Até que enfim que vocês não me desiludem.
não sei se o vou desiludir novamente mas nós aqui procuramos essencialmente não nos desiludir a nós próprios, e não nos preocupamos muito com as audiências.
A pesada Herança do "Comunismo" Betoneiro na Margem Sul em www.a-sul.blogspot.com
Essa das audiências é só rir, só rir, porque levantarem-se é difícil. Mas regista-se que só se interessam pelo vosso umbigo.
o que é um blog se não um retrato do nosso umbigo?
meu caro, não meço nem audiências, nem números de comentários, especialmente se o seu nível é este a que infelizmente estamos habituados
ponto verde,
Já alguém aquí lhe perguntou como é a Margem Norte do Tejo (Pedreira dos Húngaros,Chelas,"Casais Ventosos", Moscavide, Amadora, Loures, Sacavém, Vila Franca-Xira, etc.). Mas podiamos falar de regiões como o Algarve, em que me dispenso de comentários; o Porto, 2ª maior região do país, com os seus problemas, entre outros, de urbanismo (e ainda barracas), de saneamento-básico e de abastecimento de água. Problemas esses que, em maior ou menor dimensão, se estendem do centro da cidade aos concelhos limítrofes.
Porquê essa sua patológica obceção com a Margem Sul do Estuário do Tejo em que vivemos?
Como se a nossa terra fosse uma ilha e dependessemos exclusivamente de nós próprios. Como se na nossa terra e após o 25 de ABRIL de 1974 não fossem muitíssimo mais e incomparavelmente as transformações e os aspectos positivos que o seu contrário.
Como se o ponto em que vivemos (e este sim) com qualidade fosse a "cauda do país real".
A sua patologia não tem tratamento, mas possui tradução: anti-comunismo serôdio.
Permita-me aconselhá-lo, dar-lhe-á alguma paz de espírito, assumir como causa do desiquílibrio o primeiro e grande problema que é o seu asco genético à perspectiva democrática, (Do grego).
especialmente se o seu nível é este a que infelizmente estamos habituados ?
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