Comércio Local (parte II)
Desde que me lembro, o “avio” semanal sempre foi feito na Cooperativa na Rua de Moçambique, a fruta e os legumes vinham de uma pequena mercearia um pouco mais à frente, e a carne vinha do Talho do Chico. Poucas vezes fazíamos uma peregrinação até ao Pão de Açúcar, que normalmente sempre me agradou, não só pela passagem obrigatória no escorrega gigante do parque infantil no bairro Alfredo da Silva, mas também pelas panquecas que mais tarde se transferiram para o Feira Nova. Só com o aparecimento deste espaço é que esta rotina se modificou.
Mesmo assim o comercio local especializado ainda mantém a minha preferência em muitos produtos. Na minha rua existe uma mercearia onde compro o pão, uns bolinhos secos com amêndoa e qualquer outra coisa que momentaneamente falte na dispensa, o Talho do Chico continua a ter a melhor carne, os electrodomésticos foram na sua totalidade comprados na Prolar, em dias de festa o marisco vem sempre do Tejomarisco ali na Praceta dos Algarvios, em frente à Periférica onde comprei o meu computador, a fruta e os legumes passaram a ser comprados no Mercado da Zona Sul, e até o fato do casamento foi comprado nos Pereiras. Não se trata aqui de algum tipo de altruísmo. Os preços são bons e a qualidade também.
As novas superfícies comerciais que se apresentam no Concelho virão concorrer com estas lojas? No meu caso tenho muitas dúvidas. Os principais concorrentes deste espaços serão outras com características semelhantes, nomeadamente o Feira Nova, o Modelo, Dia/Minipreço, o Lidl, e a Cooperativa que, provavelmente devido à sua localização central, continua a sobreviver as estas sucessivas investidas...
Desde que me lembro, o “avio” semanal sempre foi feito na Cooperativa na Rua de Moçambique, a fruta e os legumes vinham de uma pequena mercearia um pouco mais à frente, e a carne vinha do Talho do Chico. Poucas vezes fazíamos uma peregrinação até ao Pão de Açúcar, que normalmente sempre me agradou, não só pela passagem obrigatória no escorrega gigante do parque infantil no bairro Alfredo da Silva, mas também pelas panquecas que mais tarde se transferiram para o Feira Nova. Só com o aparecimento deste espaço é que esta rotina se modificou.
Mesmo assim o comercio local especializado ainda mantém a minha preferência em muitos produtos. Na minha rua existe uma mercearia onde compro o pão, uns bolinhos secos com amêndoa e qualquer outra coisa que momentaneamente falte na dispensa, o Talho do Chico continua a ter a melhor carne, os electrodomésticos foram na sua totalidade comprados na Prolar, em dias de festa o marisco vem sempre do Tejomarisco ali na Praceta dos Algarvios, em frente à Periférica onde comprei o meu computador, a fruta e os legumes passaram a ser comprados no Mercado da Zona Sul, e até o fato do casamento foi comprado nos Pereiras. Não se trata aqui de algum tipo de altruísmo. Os preços são bons e a qualidade também.
As novas superfícies comerciais que se apresentam no Concelho virão concorrer com estas lojas? No meu caso tenho muitas dúvidas. Os principais concorrentes deste espaços serão outras com características semelhantes, nomeadamente o Feira Nova, o Modelo, Dia/Minipreço, o Lidl, e a Cooperativa que, provavelmente devido à sua localização central, continua a sobreviver as estas sucessivas investidas...
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