2006-04-17




Outras das memórias que melhor guardo do periodo revolucionário, são os desenhos do João Abel Manta, provavelmente graças à colecção de selos que há uns anos abandonei a um canto.

1 comentário:

Anónimo disse...

A maior ou menor vivacidade da REVOLUÇÃO DE ABRIL é uma questão cultural, ideológica e de consciência de classe.

Logo, é uma inevitabilidade temporal, condicionada pela luta (com recuos e avanços), o espiríto do 25 de ABRIL de 1974 tornar-se memória, instalar-se nos sentimentos e corresponder aos batimentos do coração de cada um de nós.
Isso significará a consciência da História; a nossa consciência de classe= transformadores de matéria e criadores de riqueza sem, de todo em todo, dela usufruirmos; o empenho (sem abstenções) no implacável combate ao amorfismo, à ausência de direitos e à regressão civilizacional a que sempre nos quizeram votar.

Um dos pontos mais altos do 25 de ABRIL foi o nascimento da Esperança, da Felicidade e da Alegria registadas nesse dia.
Dia que dentro de uma semana vamos comemorar e cujo significado devemos, em cada segundo das nossas vidas e sem lugar a desânimos, transmitir ás gerações mais novas.

VIVA o 25 de ABRIL!