2007-03-02



Escreve-se n'A Bola que “ainda hoje, de lés a lés, neste imenso Portugal, os benfiquistas falam do «grupo do Barreiro». E falam com saudade. É que o «grupo do Barreiro» foi, durante muitos anos, a força da alma benfiquista, a força de uma equipa que ganhava títulos e fazia do futebol uma demonstração da arte de bem jogar. Manual Galrinho Bento assumia-se, naturalmente, como o pai do carismático grupo. E era mesmo com um pai que Diamantino, Chalana, José Luís, Jorge Silva e Cª o viam. Por isso Bento agarrava no volante da sua Ford Transit e ia buscar um a um, calcorreando o Barreiro e arredores, para depois chegarem ao Estádio da Luz a horas do treino. No regresso era a mesma coisa. E foi assim, anos a fio, com o «grupo do Barreiro» a conhecer mudanças e crescer. Que o digam, já na década de oitenta, Oliveira, Carlos Manuel, Araújo, Frederico, Nunes, Jorge Martins…”

O Bento foi o primeiro guarda-redes de que me lembro ver jogar, e como ele não vi muitos mais...

2 comentários:

Anónimo disse...

É de notar, porém, que do 'grupo do Barreiro', que durou muitos anos, a Baixa da Banheira e a Moita
também tinham lá representantes: Frederico, José Luis e o irmão Jorge, o Nunes, o Diamantino e o Carlos Manuel.

Anónimo disse...

Ressalvo o comentário de cima. A partir de representantes: Frederico, José Luis e o irmão de que não me lembro o nome, o Jorge Martins, o Nunes, o Diamentino e o Carlos Manuel.