2007-02-01

O Rostos apresenta uma entrevista muito interessante com Carlos Humberto, presidente da CM do Barreiro, da qual deixo aqui alguns destaques:

"O território actual da Quimiparque tem que ser necessariamente um território, que tenha esta valência, que traga desenvolvimento económico, que traga emprego, que traga modernidade, mas que, compatibilize com isso, uma nova estrutura urbana, que alargue o centro da cidade e que o feche. Um território que tenha habitação, que tenha serviços, que seja um pólo de actividades lúdicas, recreativas, de bem estar, que aproveite os 3 km de frente de rio."

"A construção da “Cidade das duas margens”, reconhecendo que o Tejo, não é um elemento que separa a margem norte, da margem sul, da Área Metropolitana de Lisboa, o Tejo é um elemento de ligação entre a Margem Norte e a Margem Sul. Portanto, a centralidade desta região, da maior região do ponto de vista populacional portuguesa, que é a Área Metropolitana de Lisboa, tenha como seu centro aglutinador o próprio Tejo.

Paralelamente, há a ideia do próprio PROT, que nós precisamos de um território polinucleado, isto é, independentemente, da sua grande centralidade que é Lisboa, deve ter no território várias centralidades."

"A (nova) ponte fará ligação à Linha do Sado. Vai ter uma Estação. Mas essas questões não estão completamente arrumadas. Tudo indica que, a ponte, depois da Estação da Baixa da Banheira, começara a inclinação para na travessia, na direcção da Avenida das Nacionalizações. Poderá existir, por aí, uma Estação. O TGV vai em túnel."

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