blog de encontro onde se discute a Baixa da Banheira, sem falsas isenções, porque só é isento quem não tem opinião
2007-02-02
No jornal “Margem Sul” de 26 de Janeiro, na carta enviada pelos autores do Alhos Vedros ao Poder pode ler-se “Já quanto a outro assunto, em especial as ameaças a que alguns blogueiros cuja identidade foi sendo revelada e/ou outras pessoas a eles, correcta ou incorrectamente, associados, foram submetidos, seria assunto interessante de reportagem, pois as datas, horas e nºs de telefone de onde partiram as ameaças, nos tempos das eleições autárquicas e no período quente da discussão em torno do PDM, foram sendo guardados para memória futura.” Isto é escrito para justificar o anonimato/uso de pseudónimo. Até aqui tudo bem, mas seria bem mais honesto referir que estes senhores acusam e ofendem através desse anonimato, que assim é confortável porque os faz não assumirem o que escrevem. Já o Sr. Vereador Luís Nascimento, num artigo de opinião no Jornal da Moita louva este tipo de blogues. Está no seu direito, mas permita-me que lhe direccione uma pequena crítica em relação à sua posição, dentro do seu louvor cabem blogues e bloguistas que discordam e apontam alternativas e outros que usam e abusam do anonimato para atingir cidadãos de uma forma cobarde e desonesta. Penso que deveria ter classificado o anonimato nestas duas vertentes, porque um político honesto e responsável não pode louvar quem actua de forma menos correcta. Conheço o vereador Luís Nascimento e penso que ele ao ler estas linhas concordará comigo.
Ordem do dia:
Parece que existem fortes indícios de que o Serviço de Atendimento Permanente (S.A.P.) de Alhos Vedros irá encerrar durante os dias de semana e passará a funcionar ao fim de semana. Os indícios foram expostos no próprio Centro de Saúde no dia 29 de Janeiro de 2007 e perante protestos da população foram retirados no dia seguinte. A Junta de Freguesia de Alhos Vedros reagiu e tentou perceber o que se passava. A ser verdade é mais uma machadada no direito à Saúde dos cidadãos de Alhos Vedros.
O Ministro da Economia parece querer que os trabalhadores portugueses ganhem pouco para bem da economia e considera os sindicatos um empecilho. Muito bem, revelou-se, agora é tempo de luta. Espero que os sindicatos saibam dar uma resposta à altura. Sei que estão agendadas formas de luta ao que penso que os trabalhadores irão responder da melhor forma.
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14 comentários:
Senhor Nuno Cavaco,
Leio sempre com muito interesse os seus escritos.
É para mim muito grato verificar que sempre coloca o seu nome por debaixo das ideias que apresenta.
Isso é ser corajoso, bem-haja por assim mostrar que é um opinador valente e assumido.
Entretanto, ando a tentar descortinar o pendor das suas ideias, e estou baralhado.
Não as consigo encontrar.
É mesmo pouca sorte:
Onde não encontro os nomes escarrapichados de quem opina, verifico que há ideias e propostas e opiniões;
Onde os nomes emergem direitinhos preto no branquinho, faltam as ditas ideias.
Não há pachorra, ora bolas.
Mas , enfim, tudo se pode resolver.
É essa aliás a razão principal por que lhe escrevo estas linhas.
Por favor, indique-me os links onde posso ler a sua opinião sobre aquela história do braço-direito do Senhor Presidente da Câmara da Moita habitar uma Moradia de Luxo, que para mais está na Conservatória Predial da Moita registada como propriedade da Montiterras, aliás Imomoita, aliás Parcoop, aliás Pluripar, aliás Senhor Emidio Catum.
E já agora redireccione-me por favor para o seu texto de comentário sobre o facto de afinal nunca ter existido o "Alvará de Loteamento anterior", que desde há 24 meses é recorrentemente citado pela CM Moita como base e fundamento para a Desanexação nº 18, no Penteado, e como justificativo para essa Terra da Montiterras (onde habita o Braço Direito do Presidente, pessoa que não é maneta, e por isso deve haver uma casa também do género para o braço esquerdo) deixar de ser REN, deixar de ser Solo Rural e passar a ser Solo Urbano Habitacional Proposto, com muitas casinhas ao Redor da Moradia que já lá existe.
Não está ver qual a moradia que eu refiro?
Olhe, pergunte ao Projectista, um tal Dores, que é Arquitecto.
Não conhece?
Olhe experimente perguntar ao Senhor Arquitecto Dores, que foi quem deferiu tecnicamente o Projecto, isto é, despachou para o Vice-Presidente dessa época (2000) assinar.
Tampouco sabe desse Arquitecto?
Mau.
Nesse caso tem que perguntar ao Chefe da Fiscalização da CM Moita, creio que também é Arquitecto, salvo erro o nome dele é Dores. Foi quem chefiou a Fiscalização dessa obra e despachou a papelada necessária para a emissão da Licença de Habitação.
Ao Vice-Presidente da época, escusa de perguntar.
Ele disse em entrevista ao Jornal da Moita de 1 Fev 2007 que "não ligo a esses pormenores, a minha preocupação não é essa ..."
De passagem, linke-me se faz favor para o seu escrito onde o Senhor NC tece aquelas considerações muito oportunas sobre a provável ligação entre o Protocolo CM Moita com IMOMOITA, aliás Montiterras, aliás Parcoop, aliás Pluripar, aliás Senhor Emídio Catum, sobre a Quinta das Fontainhas, com a historieta picante da Moradia do Penteado e o seu Caseiro VIP. Disseram-me que o Senhor NC tem umas ideias próprias sobre essa matéria, mas eu não consigo descortinar o link. Pode dar-mo?
Caso possa, por favor, faça-me ainda referência aos seus textos e aos links respectivos sobre:
As suas opiniões publicadas sobre o facto de a Quinta das Fontainhas ter partido de 1993 (Portaria 778/93 de 3 Set) como REN concelhia e ter chegado à Revisão Pública do PDM da Moita no Verão 2005 como Zona sem REN nenhuma (nem nos Mapas da REN Bruta, nem nos Mapas das Desanexações de REN, nem nas Cartas da REN Final, nunca surge como REN). A REN das Fontainhas perdeu-se a meio do percurso, entre a Portaria 778/93 de 3 Set e a Discussão Pública do Verão de 2005. Diga-me sff onde posso ler a sua opinião sobre essa bendita perda ou extravio de REN. Sempre são 27 hectares.
Idem sobre o Cabau.
Idem sobre a Migalha.
Finalmente (e para não me alongar mais, pois já me dói o indicador direito, eu bato no teclado à sapateiro), indique-me por favor a sua opinião publicada e assinada sobre:
Aquela sua ideia, muito interessante, que sublinha que as desanexações REN no PDM da Moita são uma perda ambiental total, pois, como se sabe, essas terras deixam de ter a protecção da permeabilidade dos seus Solos e vêem amputada, cortada, dizimada a sua riqueza ecológica e a respectiva protecção;
Aquela sua ideia igualmente importante onde Você defende que o alargamento de nova REN a áreas rurais já antes protegidas, em termos ambientais, em termos de permeabilidade garantida dos Solos, em termos de reduzida edificabilidade permitida, todo esse alargamento é de ganho ambiental zero.
Enfim, mais agora não quero nem posso escrever.
Só gostaria de terminar como comecei:
Parabéns por prantar sempre a sua assinatura nos seus textos.
Mas, por gentileza sua, não esqueça de deixar escritas as suas opiniões próprias, independentes, concordantes ou discordantes.
Pode ser?
Fico à espera e agradeço muito.
Este seu apreciador
assinado,
Pessoa
aqui não existem pessoas, só bestas!
Caro Pessoa, não me leve a mal mas anda distraído. Distraído porque sabe que eu considero que o que escreveu e dá como adquirido não é assim e mais distraído porque não escrevi o que disse que eu escrevi.
Mais pessoa, eu escrevo do que entendo e se você acha que o fecho do atendimento permanente do Centro de Saúde de Alhos Vedros não é assunto o problema é seu, se calhar porque não está para aí virado, é pessoa que só se importa consigo. Não é o Sr. Pessoa que me mete palavras na boca e muito menos me diz sobre o que tenho ou não de escrever ou de opinar. Não sei se percebeu mas vivemos em Democracia e como eu não entendo que o Sr. Pessoa não seja democrata não vejo que queira que todos pensemos como o Sr. pensa, ainda que se julgue dono da razão.
Falava em independência e como sabe, não sou independente, sou comunista. Basta ler as minhas opiniões para se aperceber disso e como sei que lê, também sei que sabe.
Agora Sr. Pessoa penso que com tanta segurança no que escreve deveria assinar o seu nome, chama-se a isso cidadania. Escrevia sobre o que entendia e assumia e acredite que eu assim também poderia ser um seu apreciador, desta forma não.
Comunista?
Tu sabes lá o que é isso.
Andaste na JCP e organizaste a vidinha à pála do Partido.
O resto é conversa tua para entrares nos quadros.
Caro Senhor NC,
Olá!
Depreendo muitas coisas do que escreve.
Mas não estou com paciência nem tempo para me alongar muito desta vez.
Retenho simplesmente que o Senhor NC só aprecia 'algo', em função e conhecendo o BI, o contribuinte e porventura a cor dos olhos e o grupo sanguíneo do pai/ autor/ criador desse mesmo 'algo'.
De outro modo..."poderia ser um seu apreciador, mas desta forma não".
Ok.
Também retenho que o Senhor NC domina mal os conceitos de “independente” e de “comunista”.
Coloca-os em antagonismo, assim do género:
• “Não sou independente, sou comunista”, escreveu o Senhor NC.
O que também quererá dizer:
• Comunista não pode ser independente, não pode ter um espírito livre e independente, não pode ter ideias próprias, lá do fundo do seu ser, antes só pode ser comunista. Ponto final. Mais nada.
Oh Senhor NC, por favor!
Por essa ordem de ideias, o PCP em Portugal por exemplo não precisaria de contar com milhares de opiniões, cada pessoa sua contribuição, para a construção de um todo colectivo.
Bastar-lhe-ia uma legião de homens e mulheres todos iguais e clonados (úteis para colar muitos cartazes ao mesmo tempo, para engrossarem muitas manifs, para se apresentarem numerosos às portas das Fábricas nos piquetes de luta e de greve).
E depois para pensar, para criar as orientações políticas e opinar sobre as matérias novas chegava 1 pessoa, quando muito 2 ou 3 ou 4 (para trabalharem por quartos, pensavam um agora, descansavam os outros 3, depois revezavam-se, era sempre à vez, um em cada turno).
Assim como assim, o grosso do colectivo seria constituído por pessoas que independentes não precisavam de ser, bastar-lhes-ia serem comunistas e seguir a vontade e a orientação dos leaders.
Teria um inconveniente:
A reorganização do início da década de 40 nunca teria ocorrido, e a mudança de política a seguir ao período da política de transição nunca teriam ocorrido, pois todos teriam sido só comunistas (leia-se nas suas palavras, “seguidores”), não podendo, nem devendo nem tendo o direito de serem independentes.
E olhe, se surgisse para aí algum José de Aço, vulgo José dos Bigodes, era um ver se te avias, com todos a dizer que sim às piores loucuras e atrocidades em nome de uma grande causa.
Havia de ser o bonito, vê-lo a si, Senhor NC, nessas andanças.
Sabe o que aconteceria nesse caso aos independentes, mesmo que amigos do Partido do José dos Bigodes?
Sabe?
E Você, Senhor NC, dependente não independente, a bater palmas.
Certo?
Estou a exagerar?
Não se exponha ao ridículo, Senhor NC!
Fui claro para si?
Compreendeu?
Aceite que a sua contradição é um desastre, que ofende Saramago, ofende Cunhal, ofende Carvalho da Silva, ofende Gregório, ofende Pires Jorge, ofende Militão, ofende Jerónimo, ofende Gonçalves, ofende Filipe, ofende Casanova, ofende homens e mulheres de muitas gerações e de muitas formações e de muitas condições, muitos deles ficaram toda a vida “anónimos”, pois resistiram sem buscarem nem poderem usar de nenhum protagonismo.
São pessoas que sempre se consideraram livres e independentes, e que por isso, por serem independentes, nunca se sentiram diminuídos como militantes comunistas.
E que ao contrário, mas concumitantemente, por serem comunistas nunca deixaram de ser livres-pensadores e de se comportarem como pessoas independentes.
Você, Senhor NC, pode ser dependente de um superior, de um chefe de serviço, de um Vice, de uma proeminente personalidade local.
E por isso, pode privar-se de ser um homem independente.
Mas por favor, não receite o seu mal e as suas autolimitações aos outros todos em redor.
Contenha-se.
Procure ter pudor.
Obs.: Muitos dos “anónimos” que o Senhor NC contesta dão todos os dias a cara, na defesa da Lei, contra a escuridão.
Está lá?
Está?
chama...chama...chama...
Está?
Tá lá?
chama...chama...chama...
...
Ora bolas, ninguém responde.
Não está.
Pronto.
Foi receber instruções. A cassete estava já quase a romper-se.
Caro Pessoa, não sou independente tal e qual você também não é, como Álvaro Cunhal não foi. Aliás eu sei perfeitamente contra quem você está e de que lado se encontra, agora não lhe chame legalidade é que por vezes a legalidade não é a luta por atingir um objectivo de forma menos correcta.
Você até podia assinar, da forma tão "eloquente" que escreve dá para perceber que tipo de pessoa você é.
Agora não me engana.
Agora não se esconde.
Agora não me chateia.
A minha dependência partidária é fruto de uma escolha livre e que resultada das convicções que tenho e essas meu amigo, garanto-lhe que não sabe como são.
Uma verdade, e um abuso:
"não sou independente tal e qual você também não é".
Pode ser verdade:
"não sou independente ..."
É um abuso:
"... você também não é"
Quem se assumiu como "não independente, foi o Senhor NC.
....
Lá no seu íntimo, acha que AC pediu autorização a alguém para desenhar o que desenhou, para escrever, incluindo romances, o que escreveu?
O Senhor NC sabe qual é a diferença entre uma tarefefa encomendada, e a liberdade de criação artística?
O Senhor NC julga por acaso que AC concordou sempre com os seus pares, ou com os seus "superiores", ie, aqueles que em momentos determinados estavam num patamar de responsabilidade acima do seu?
...
Por outras palavras, o Senhor NC foi eleito para a CC Concelhia do PCP na Moita cf. http://www.orio.pt/modules/news/article.php?storyid=130
Porquê tantas pessoas?
Composição da Comissão Concelhia:
Alberto Morgado, Adriano Encarnação, António Figueiredo, António Luís Oliveira, António Tiago, Carla Sofia Martins, Cristina Bernardino, Diamantino Patarata, Feliciano Dias, Fernanda Gaspar, Francisco Feio, Hélder Fernandes, Helena Gregório, Heli Rodrigues, Hermínio Fernandes, Idalina Pedaço, Irina Luz, Irina Romão, João Faim, João Gregório, João Lobo, João Pereira, Joaquim Gonçalves, Jorge Fatia, Jorge Silva, José Manuel Fernandes, José Manuel Santos, José Ratinho, Leonel Esteves, Luciano Carreira, Manuel Madeira, Marco Ginó, Miguel Canudo, Miguel Dionísio, Nuno Cavaco, Paulo Rodrigues, Rogério Santos, Rosa Maio, Rui Garcia, Rui Pedro Vieira, Rui Semedo, Susana Fonseca, Tânia Ribeiro, Teresa Lésico, Tiago Santos e Vítor Martins.
Porquê?
Não bastaria colocar lá um dos Eleitos, uma proeminente Figura da Política Local, mais um Gravador Sony?
Ele falava, gravava o que que debitasse, e depois a cassette passava de mão em mão, não era?
...
Contudo, não foi isso o que fez.
Colocou-se lá muita gente.
Porque seria?
Serão essas Pessoas todos os Membros do PCP no Concelho, não há mais?
N~sao creio ter sido esse o critério.
Será que se colocou lá essas Pessoas todas para assar e servir Bifanas nas Festas Concelhias, assim sempre haveria mão de obra responsabilizada?
No lo creo.
Então porquê, Senhores, tantas Pessoas, quando para pensar 1 bastaria, e depois a reprodução fiel com um Sony seria eficaz?
...
Já pensou que 2 cabeças pensam melhor que uma?
... mas só se pensarem independentes, que para eco basta uma ravina na serra ou a abóbada de um convento.
...
Senhor NC:
Pode ser dependente, e assumir essa condição como 'sine qua non' para trepar na vida.
Ok
Mas não associe essa condição como necessária para ser um transformador da sociedade.
Por favor.
Assuma essa condição como natural numa orientaçãonormal de evolução na continuidade.
Lembra-se, Marcelo Caetano, 1969-73?
E não a queira colar a outros.
A mim, não, obrigado.
Bruno, não te metas com os crescidos porque tu nem na 4ª fila tens lugar.
toc...toc...toc...
(ninguém responde)
toc...toc...toc...
(moita carrasco, nem vivalma)
....
Ora bolas, o Senhor NC voltou a eclipsar-se.
Assim não dá.
Quer uma Pessoa manter um diálogo vivo, com gente original, e só lhe enviam fotocópias.
...
Vou tentar ligar:
Trrriiiimmm....Trrrriiiimmmm...
(niguém ayende)
Trrriiimmm....Trrriiiimmmm....
Ora bolas.
Lá vou ficar a jogar squash, e eu que adoro uma boa partida ténis.
...
Bem, lá tenho que bater as bolas contra uma parede de betão.
E eu que gostava tanto que, a Junta de Freguesia pela qual tu foste eleito, não resolve certos problemas que são da responsabilidade da mesma e ainda por cima do teu pelouro, penso eu de que....
Não é:
E eu que gostava tanto que
É
E eu que gostava tanto de saber porque é que...,
Claro que não resolvemos alguns problemas e alguns são dos meus pelouros. Claro que não. Falhamos e muito mas trabalhamos e o trabalho aparece. Somos disponíveis, agora para resolvermos alguns outros ficam sem resolução ou porque não os sabemos resolver ou porque não temos dinheiro ou até porque a nossa lista de prioridades não vai nesse sentido. Mas trabalhamos, estamos presentes ao contrário de outras forças políticas com responsabilidades na freguesia. Porque é que não entras com um requerimento ao presidente da junta a ascultar qual a participação dos partidos nos vários grupos de trabalho, ficavas surpreendido.
Quanto ao pessoa e ao av1 (:d), continuem estão no bom caminho. Se o único problema no concelho é o PDM então estamos a trabalhar bem. Não vemos a nossa estratégia aprovada o que lhes permite dizer que não temos estratégia mas, o resto vai sendo feito e isso doi, doi muito.
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