Eu não sou mesmo nada partidária de soluções que não permitam alcançar o objectivo muito bem sintetizado numa frase de Bill Clinton: "Vamos torná--lo legal, mas raro e seguro."
Que falácia. É só vêr os números do aborto nos EUA e o seu crescimento exponencial para se perceber que nem se tornou raro e, na maioria dos casos, nem seguro.
Além de que do que falamos aqui não é de despenalização do crime já que o crime manter-se-á (além das 10 semanas) mas sim de liberalização, já que despenalização não implica desregulação e o que está previsto é somente a mulher dizer que quer fazer o aborto e prontos! No questions asked.
2 comentários:
Do mesmo artigo:
Eu não sou mesmo nada partidária de soluções que não permitam alcançar o objectivo muito bem sintetizado numa frase de Bill Clinton: "Vamos torná--lo legal, mas raro e seguro."
Que falácia. É só vêr os números do aborto nos EUA e o seu crescimento exponencial para se perceber que nem se tornou raro e, na maioria dos casos, nem seguro.
Além de que do que falamos aqui não é de despenalização do crime já que o crime manter-se-á (além das 10 semanas) mas sim de liberalização, já que despenalização não implica desregulação e o que está previsto é somente a mulher dizer que quer fazer o aborto e prontos!
No questions asked.
Um artigo interessante do Publico que foca alguns dos aspectos pouco discutidos pelo SIM neste referendo, mas que eu já levantei neste blog.
Transcrevi parte para aqui e coloquei também link para a totalidade do artigo.
Até mais.
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