2006-03-12

A propósito deste artigo, e estando em profundo desacordo com o tema de fundo, não por qualquer machismo mesquinho, mas apenas porque me é totalmente estranho o conceito da reserva de lugar pelo género sexual, a articulista veio com todo o mérito chamar a atenção para o papel das primeiras-damas no Estado Português, supostamente republicano mas com laivos de monarquia, quiçá por osmose.

2 comentários:

AV disse...

Embora compreenda o princípio da discriminação positiva, neste e em outros casos, sou contra a reserva forçada de vags para determinados estratos da sociedade.
Porque não para cada etnia, cada confissão religiosa, cada orientação sexual ?
Acabávamos assim muito perto de uma Câmara Corporativa em termos sociais.

AV1

Anónimo disse...

Eu sou completamente contra, vagas e quotas baseadas em sexo ou raça, as coisas devem ser obtidas pelo valor de cada um e não por factores genéticos