2006-03-28

A propósito do Dia dos Municípios com Centro Histórico que hoje se comemora, encontrei no Barreiro na Web um artigo sobre "O que é que os Barreirenses vão deixar às futuras gerações"

9 comentários:

Anónimo disse...

Maltratar o patrimonio arquitectónico, é como nos faltarem ao respeito.

Anónimo disse...

Os barreirenses, banheirenses, sarillhenses, montijenses, alcostanos, moitenses mais o pessoal todo e também de Alhos Vedros, vão herdar aos vindouros um estuário a transbordar de merda, sem vida, exactamente porque nunca se entenderam mais a politica de alterne PS/PSD, cuja governança é cagar p'ra isto tudo.

Anónimo disse...

Estimada pi-pi, sem subscrever em absoluto a sua opinião ("exactamente porque nunca se entenderam") não deixo de lhe dar alguma razão.
Permita-me adocicar o travo azedo das palavras e lembrar o acordo entre os municípios do Barreiro e Moita para a construção comum de uma ETAR que, em finais de 2007, irá funcionar e alterar positivamente o estuário do Tejo e o Ambiente. O mesmo possa ocorrer em toda a Área Metropolitana de Lisboa e, obviamente, em todo o País.
Façamos (e não garanto resultados) uma "peregrinação..." para que o actual governo-PS, nesta como em todas as outras áreas, passe a actuar em conformidade com as promessas eleitorais de 20/02/05 que lhe deram maioria, e o Ambiente, a Vida... o que entender, será de crescente qualidade. E só com qualidade e sem desumanismo poderemos erguer os alicerces de um futuro com dignidade para nós e os vindouros.


"...nos faltarem ao respeito.- 6:51PM,Março28,2006 ",

Ao senhor Luis Nascimento, os meus cumprimentos, (se é o autarca do PSD, na Moita) dou-lhe desconto porque é um brincalhão e não pode ser levado a sério. Apelo apenas a um pequeno exercício de memória para o que foi ou deixou de ser o "respeito", por todos nós, no seu partido e em sucessivos governos da República. Consideremos, para não recuar muito no tempo, o trio "maravilha" Durão/Portas/Santana.

joao figueiredo disse...

o Luis Nascimento é um dos autores do blog, e claro que não é o vereador do PSD. ;)

Anónimo disse...

Esclarecimento registado.
Muito obrigado.

O Broncas disse...

Caro Madeira, gostei da resposta que deu ao SrºPi-Pi. Só não gostei do termo PEREGRINAÇÃO. É que a Constituição garante-nos o direito de Manifestação, que quer outros gostem ou não, é um recurso importante para todos os que acreditam que podem marcar e fazer o tempo.
Quero estar na luta pela Etar, não quero fazer preces com terço na mão...

Anónimo disse...

"...Façamos (e não garanto resultados) uma "peregrinação..." para que o actual governo-PS, nesta como em todas as outras áreas, passe a actuar em conformidade com as promessas eleitorais de 20/02/05 que lhe deram maioria,..."-12:19PM,Março29


Caro Broncas,
A palavra "Peregrinação..." por mim incerta no texto supra referido, foi com ironia. Quem me conhece sabe que não tenho atitudes, como a citada, enquadradas na "doutrina da criação". Embora a palavra em questão não deixe de ser uma forma de manifestação e nessa perspectiva, em algumas situações, o que poderemos pôr em causa são os objectivos e não a forma. No caso a que aludi, se tal peregrinação ocorresse, só teria era de receber o nosso aplauso.
Por mim, claro, defendo e propagandeio manifestações com origem na filosofia Materialista-Dialéctica e Histórica.

...............................
Artigo 45º
(Direito de reunião e de (manifestação)

1. ...
2. A todos os cidadãos é
reconhecido o direito de manifestação.

Viva a Constituição da República!

Anónimo disse...

Gosto assim. É que para crentes e não crentes, o texto constitucional é o bastante.

É que ando desconfiado, No Brasil a Opus Dei quer eleger um presidente, nos STATES já avança um Elder "republicano" para as primárias, por cá o Vaticano persiste influir no texto da não ainda enterrada "Constituição Europeia", e o D. Policarpo já ameaçou - cuidado com o sagrado!...

Entenda-se que não simpatizo com "caldeiradas" em que a metafísica é condimento.

De resto, viva a ironia!

Anónimo disse...

O clero uma vez mais envenena o poder politico para controlar o povo.
É a opus dei, vaticano, ortodoxos judaicos, clero islâmico e outras religiões que vão ganhando força.
A história repete-se...